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Foto: Fátima Monteiro / Reprodução |
Ripper se envolve com tudo que a fotografia documental pode influenciar. Foi diretor na Associação dos repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Rio de Janeiro, do Sindicado dos Jornalistas do Município do Rio de Janeiro e da Federação Nacional dos Jornalistas. Coordenou as campanhas pela obrigatoriedade do crédito na fotografia, idealizou e coordenou o Projeto Imagens do Povo do Observatório de Favelas e muitos outros mais. Se você pensou "esse cara não para", então, você acertou.
Hoje trabalha como freelancer para o Washington Post, New York Tims, Le Mond, Herald Tribune, Revista Tempo, Revista Senac, Revista Veja, entre outras e é professor do curso de Pós-Graduação em "Fotografia como Instrumento de Pesquisa nas Ciências Sociais" da Universidade de Cândido Mendes, no Rio de Janeiro.
Um de seus trabalhos autorais (ainda em desenvolvimento) é a documentação social de comunidades indígenas do Mato Grosso do Sul (começou a 13 anos), principalmente da tribo Guaranis-Kaiowás.
Dá gosto de conhecer a vida desses grandes fotógrafos, ver uma vida de dedicação por todos os lados, e eu sempre tenho a sensação de que temos muito ainda o que doar para a fotografia.
© João Roberto Ripper
Fonte: Imagens Humanas