Em uma sociedade que, ao mesmo tempo em que escancara a pornografia, condena a sexualidade, a nossa tendência é esconder e reprimir nossas vontades. Depois que seu colega de quarto contou-lhe que um amigo fetichista era doutorando em psicologia, o fotógrafo americano Danny Ghitis começou a se interessar pelo fetichismo como ideia de um projeto, que intitulou de “The Fetlife”. Esse é o nome de uma rede social que ele descobriu. Uma comunidade que não tem vergonha de suas preferências posou para o fotógrafo em ambientes neutros, como em suas próprias casas, expondo seus fetiches e desfazendo a ideia de que essas práticas só se limitariam aos “submundos sujos”. Qualquer pessoa pode ser um fetichista – seu vizinho, seu pai, sua amiga ou sua professora.
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