Na série “Sem Identificação”, o fotógrafo gaúcho Gilberto Perin apresenta corpos nus e sem cabeças para discutir as relações de identificação. Perin destaca que não foi utilizado recurso de programa de edição para ocultar as cabeças, “é puramente questão de enquadramento”.
Sobre o fotógrafo
Natural de Guaporé/RS, Gilberto Perin é formado em Comunicação Social pela PUCRS e atua como fotógrafo, roteirista e diretor de cena. Já apresentou exposições individuais em Lisboa, “Sem Identificação; Genebra, “Fake Photos; “Linha d’Água” e ”Sem Identificação” no Museu de Arte do Rio Grande do Sul; e participou da mostra coletiva “Queer Museum”, em Porto Alegre e Rio de Janeiro. Publicou dois livros, “Camisa Brasileira” e “Fotografias para Imaginar”, e já teve seu trabalho publicado em jornais e revistas brasileiras e estrangeiras.
Para conhecer mais sobre o trabalho de Perin, acesse seu Facebook ou Instagram.
“A nudez é apenas a parcela aparente do que não é revelado sobre nossa identidade e pensamento. Junto aos modelos, foram construídas fotos explorando imagens icônicas da arte visual; e, além disso, surgiram novas propostas de composições durante o ensaio fotográfico.”Segundo a crítica portuguesa Margarida Neves, “a ausência das cabeças e a falta do olhar como ponto de referência de uma pessoa, é um ponto fulcral causando-nos uma estranheza (...) Um leque de sentimentos e emoções, passando pela tranquilidade, ansiedade, medo ou amizade, podem aliás, ser identificados de uma maneira algo dúbia(...) contribuindo para a profundidade e ambivalência do trabalho de Perin”.
Sobre o fotógrafo
Natural de Guaporé/RS, Gilberto Perin é formado em Comunicação Social pela PUCRS e atua como fotógrafo, roteirista e diretor de cena. Já apresentou exposições individuais em Lisboa, “Sem Identificação; Genebra, “Fake Photos; “Linha d’Água” e ”Sem Identificação” no Museu de Arte do Rio Grande do Sul; e participou da mostra coletiva “Queer Museum”, em Porto Alegre e Rio de Janeiro. Publicou dois livros, “Camisa Brasileira” e “Fotografias para Imaginar”, e já teve seu trabalho publicado em jornais e revistas brasileiras e estrangeiras.
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