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quarta-feira, 11 de novembro de 2015

A guerra do ISO

novembro 11, 2015 | por Rodrigo Jordy

A fotografia digital, desde seus primórdios, passa por uma constante evolução e algumas "guerras" vem sendo travadas ao longo de todos estes anos:
  • Tivemos a guerra dos megapixels, que está sendo benéfica para o mercado de câmeras para uso aançado/profissional, mas foi particularmente prejudicial às câmeras compactas e terminaram ajudando no que parece ser o fim das câmeras de bolso (aliado ao surgimento dos smartphones com câmeras cada vez melhores e com mais recursos)
  • A guerra do zoom, que ainda está acontecendo, e hoje já temos um modelo de superzoom com incríveis 83x de zoom (e parece não parar por aí pois já existem patentes de câmeras com 100x de zoom)
  • E agora chegamos à guerra do ISO que está alcançando níveis estratosféricos com os últimos investimentos em tecnologia, principalmente por parte de Canon e Sony
Assim como nas outras "guerras" é preciso um alto investimento pois não se trata apenas de números, eles tem que funcionar. No ano de 2011 a Canon sinalizou com o ISO 204800 com a Canon 1Dx e nos anos seguintes a Nikon seguiu a tendência, além de elevar este patamar para absurdos 409600 na Nikon D4s sendo acompanhada pela Sony A7s II, uma das câmeras mais espetaculares que já vi.

Só que tudo isso é fichinha perto da monstruosidade que a Canon mostrou em julho deste ano: a ME-20F-SH, uma câmera de lentes intercambiáveis de 30 mil dólares equipada com um sensor full frame que conseguer a impensável marca de ISO 4.560.000 (isso mesmo, 4 milhões e 560 mil). Esta é uma câmera de vídeo (e seu formato denuncia isso) com resolução de apenas 2 megapixels, o que a torna inviável hoje em dia para fotografia mas é o suficiente para fazer vídeos em Full HD. E essa "baixa" resolução aponta que os pixels devem ser gigantescos, o que facilita bastante para a câmera possui essa altíssima sensibilidade. Trocando em miúdos, é improvável que esta tecnologia seja usada na fotografia nos próximos anos, esta câmera pertence a um nicho bastante específico.

Exemplo da ME20F-SH em ISO 102000
Exemplo da ME20F-SH em seu ISO máximo
E a Sony respondeu recentemente com sua nova tecnologia chamada STARVIS que é aplicada de uma forma totalmente diferente: esta será usada, pelo menos inicialmente, em pequenos sensores a serem utilizados em câmeras de vigilância. É um caminho, de certa forma, inverso ao da Canon já que os tamanhos dos sensores equipados com esta tecnologia variam entre 1/3.2 e 1/2.5 de polegada e não sei se há viabilidade para tal tecnologia ser testada em dispositivos móveis que utilizam sensores nestes tamanhos.

Exemplo de como deve ser o desempenho do STARVIS
Enfim, esta guerra está apenas no início e com cada lado seguindo caminhos completamente diferentes, ambos ainda no âmbito do vídeo. A dúvida fica em qual delas dará um passo à frente e experimentará algo deste tipo em fotografia.

Fontes: Pop PhotoFilm Maker e Peta Pixel

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Limpador a vácuo Fujin

setembro 25, 2015 | por Rodrigo Jordy

Um estranho e aparentemente eficiente limpador a vácuo de câmeras DSLR foi lançado esta semana, trata-se do Fujin que parece muito com uma objetiva Canon 85mm f/1.2, se bem que já está em sua segunda versão e a primeira foi lançada ano passado. O funcionamento do Fujin Mark II é bastante simples e consiste em encaixá-lo à baioneta como se fosse uma lente de verdade, em seguida é preciso acionar o botão que é idêntico à chave de seleção de foco e uma potente ventoinha (2.7 vezes mais forte que o modelo anterior) joga o vento para dentro da câmera e com a pressão toda partícula de sujeira é eliminada pelo próprio dispositido que é vazado onde deveriam estar os vidros. O vídeo abaixo mostra um exemplo com bolinhas de isopor.



A primeira versão do limpador à vácuo Fujin só encaixava na baioneta de câmeras Canon, agora a segunda versão também possui um modelo que se encaixa a uma baioneta Nikon e o formato é idêntrico, mudando apenas os detalhes da cor vermelha que passam a ser amarelos. Neste link aqui é possível conferir um vídeo em que se utilizam partículas om eletricidade estática em vez de isopor, estas partículas são particularmente difíceis de serem removidas por ficarem grudadas à superfície em que estão e o Fujin funciona muito bem.

Fujin/Divulgação

É possível comprar o Fujin por este link, que custa "módicos" 150 dólares, além de um conjunto de 5 filtros eletrostáticos por 18 dólares. Confesso que acho a ideia muito interessante mas não consigo imaginar o motivo de custar tão caro. Outro vídeo abaixo mostra um usuário kamikaze que enche sua DSLR Nikon de bolinhas de isopor para testar o Fujin. Vejam o resultado com seus próprios olhos:



Fontes: PetaPixel e Imaging Resource

terça-feira, 9 de junho de 2015

Nova Hasselblad A5D para aerofotografia

junho 09, 2015 | por Rodrigo Jordy

A gigante sueca retorna às suas origens na aerofotografia e anuncia o lançamento da Hasselblad A5D. A nova câmera de médio-formato é dedicada a fotos aéreas e sem partes móveis para evitar qualquer problema com movimentos inesperados dentro da aeronave, proporcionando uma estabilidade jamais vista neste tipo de fotografia e com tamanha qualidade de imagem. A câmera terá três versões de sensores disponíveis: sensor CCD de 40 megapixels ou CMOS de 50 megapixels, ambos medindo 43.8 x 32.9 mm; ou sensor CCD de 60 megapixels medindo 53.7 x 40.2 mm.

Hasselblad A5D-50c/Divulgação

A Hasselblad A5D-40 produz arquivos RAW de 50 MB e TIFF de 120 MB; possui sensibilidade ISO 100-1600; modo contínuo de 1.1 fps; e o tempo de exposição varia entre 1/800 e 256 segundos. A Hasselblad A5D-50c produz arquivos RAW de 65 MB e TIFF de 154 MB; possui sensibilidade ISO 100-6400; modo contínuo de 1.5 fps; e o tempo de exposição varia entre 1/800 e 34 minutos. A Hasselblad A5D-60 produz arquivos RAW de 80 MB e TIFF de 180 MB; possui sensibilidade ISO 80-800; modo contínuo de 1.4 fps; e o tempo de exposição varia entre 1/800 e 32 segundos. Uma importante função a ser destacada é a de que podem ser sincronizadas até 8 câmeras em um intervalo de 20 micro-segundos com o intuito de mapear áreas mais facilmente com menos sobreposição e/ou áreas faltantes.

Hasselblad A5D/Divulgação

Ainda não há preço definido para as câmeras A5D e o retorno às origens citado no primeiro parágrafo remete à primeira câmera feita pela Hasselblad em 1941 para o governo sueco que havia capturado uma Handkamera HK 12.5/7x9 de um avião alemão. Ao perguntarem se Victor Hasselblad poderia fazer uma cópia desta câmera, receberam a simples resposta: "Não, mas eu posso fazer uma melhor". E assim nasceu a HK7, primeira câmera fabricada pela Hasselblad.

Fontes: DPReview, Photography Blog, PetaPixel e Hasselblad

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Nova Fuji X-T10

maio 25, 2015 | por Rodrigo Jordy

A Fuji anunciou recentemente o lançamento de uma nova câmera mirrorless, a Fuji X-T10, que seria uma versão menor e mais barata da X-T1, talvez seu maior sucesso até hoje. Hoje, seguramente, o sistema de câmeras sem espelho que entrega a maior qualidade de imagem em sensores de tamanho APS-C é o da Fuji graças, em boa parte, ao seu espetacular sensor X-Trans que elimina por completo a necessidade de um filtro low-pass sem interferir na nitidez máxima que a câmera pode oferecer.

Fuji X-T10/Divulgação
A Fuji X-T10 é equipada com sensor de 16.3 megapixels; possui 77 pontos de autofoco; o tempo de exposição varia entre 1/32000 e 30 segundos, incluindo modo bulb de até 60 minutos; sensibilidade ISO 100-51200; modo contínuo de até 8.0fps na resolução máxima; faz vídeos Full HD com taxa de 60fps em formato MOV e som estéreo; possui flash pop-up com número-guia 7 em ISO 200; possui wi-fi integrado; seu monitor LCD inclinável mede 3 polegadas; faz até 350 fotos por carga de bateria. Estará disponível no exterior em 18 de junho ao custo de 800 dólares, o corpo nas cores preta com detalhes em prata e totalmente preta.

Fuji X-T10/Divulgação
Também serão disponibilizados kits com as objetivas 18-55mm ao custo de 1100 dólares ou 16-50mm ao custo de 900 dólares.

Fontes: PetaPixel e B&H

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Nova "cinquentinha" da Canon está chegando

maio 06, 2015 | por Rodrigo Jordy

A Canon vem promovendo mudanças em suas objetivas com a chegada do novo sistema de focagem STM (motor de passo), mais suave e silencioso que o HSM mas apenas algumas câmeras podem se valer destas mudanças como as Canon T5i, SL1 e 70D que já possuem este sistema incorporado. Com isso, aos poucos, as lentes originais vem sendo substituídas e agora chegou a vez da lente fixa mais barata que existe, a Canon 50mm f/1.8 que agora terá sua versão STM, segundo os sites de rumores.
Nova Canon 50mm f/1.8 STM/Digicame-Info
À primeira vista, a grande diferença estética é o anel de foco, mais largo e melhor posicionado do que o anterior. Quem tem a outra versão desta lente sabe que o "anel" de foco é, na verdade, a própria borda da lente, sempre foi muito incômodo usá-lo. E outra grande diferença é que a baioneta agora é de metal, uma antiga reclamação de usuários desta lente é que a baioneta era de plástico.

Ainda à espera de um anúncio oficial, já podem ser adiantadas algumas especificações da nova Canon 50mm f/1.8 STM: não possui estabilização óptica; sua construção interna possui 6 elementos em 5 grupos; mede 3.9cm e pesa 160 gramas; e o diâmetro do filtro agora será de apenas 49 mm.

Fontes: PetaPixel, Canon Rumors e Digicame-Info

terça-feira, 31 de março de 2015

Instantflex TL70 é mais uma a resgatar os filmes fotográficos

março 31, 2015 | por Rodrigo Jordy

Câmera com corpo retrô imita Rolleiflex Twin-Lens e tira fotos instantâneas. 


Enquanto a tecnologia segue a todo vapor promovendo todo e qualquer tipo de evolução nas câmeras digitais, ainda existe uma legião de fãs que segue na contramão. Sejam eles experientes fotógrafos saudosos da fotografia analógica ou jovens que etão descobrindo o prazer de fotografar usando filmes fotográficos, o mercado recebe uma grande novidade: a Instantflex TL70. uma câmera com duas lentes (daí vem o TL do nome, de Twin Lens) e que utiliza os mesmos filmes da Fuji Instax, proporcionando impressão instantânea no melhor estilo Polaroid.

E por falar em Polaroid, a fabricante da Instantflex TL70 é a Mint, uma empresa que oferece serviço de reparo e manutenção para ela. Com um design inspirado na boa e velha Rolleiflex 3.5F, possui um tamanho cerca de 30% menor do que as tradicionais câmeras TLR (Twin Lens Reflex) devido à simplificação de suas maçanetas e botões. Sua objetiva fixa em 65.4mm possui 3 elementos ópticos, trabalha com as aberturas f/5.6, f/8, f/16, f/32 e uma abertura adicional chamada de f/bokeh que fecha o diafragma no formato de uma estrela de 5 pontas. A distância mínima de foco é de 48cm e o tempo de exposição varia entre 1/500 e 1 segundo no modo automático, além do modo bulb de até 10 segundos, e ainda possui controle de compensação de exposição de -1 a +1.

A Instantflex TL70 é alimentada por 3 pilhas AA, possui um flash embutido e utiliza filme Instax Mini que produz imagens com área de 62x46mm. Seu preço inicial no exterior é de 324 dólares e um limitado estoque estará disponível a partir do final do mês de maio. Se esta câmera chegar ao Brasil já podem imaginar algo em torno de 1600 reais, sendo bem otimista.

Fontes: Photo Rumors, Mint e DPReview

segunda-feira, 2 de março de 2015

Nova Nikon D7200

março 02, 2015 | por Rodrigo Jordy

Os rumores mais uma vez se concretizaram e a Nikon D7200 foi anunciada aparentemente sem grandes avanços tecnológicos, pois já não é mais novidade a retirada do filtro low pass nas câmeras DSLR da Nikon (e assim foi feito com esta D7200). Mas tencicamente trata-se de uma grande câmera e os dois principais responsáveis por isso são o sensor (provavelmente o memso da Nikon D5300) e o novo sistema de foco que promete um desempenho superior em situações de pouca luz.
Divulgação Nikon
A Nikon D7200 é equipada com sensor CMOS de 24.2 megapixels (APS-C com resolução total de 24.7MP); possui 51 pontos de autofoco (15 pontos cruzados); fotografa nas proporções 3:2 e 16:9, e produz RAW em 12 e 14 bits; o tempo de exposição varia entre 1/8000 e 30 segundos, incluindo sincronia com flash em 1/250 e modo bulb; sensibilidade ISO 100-25600, expansível até 102400; o modo contínuo alcança até 6fps; possui flash pop-up de número-guia 12 em ISO 100; possui wi-fi e NFC; faz vídeos Full HD com taxa de 60fps no formato MOV com som estéreo; seu monitor LCD mede 3.2 polegadas; e é alimentada por bateria com capacidade para cerca de 1110 fotos por carga.
Divulgação Nikon
A Nikon D7200 é a primeira câmera DSLR da Nikon a contar ao mesmo tempo com as conectividades wi-fi e NFC. A previsão de disponibilidade da Nikon D7200 no exterior é para o mês de abril ao custo de 1200 dólares o corpo, ou 1700 dólares o kit com a objetiva 18-140mm f/3.5-5.6.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Nova câmera Leica desenhada por Lenny Kravitz

fevereiro 27, 2015 | por Rodrigo Jordy

O cantor pop Lenny Kravitz atacou de designer e a Leica anunciou uma edição especial da Leica M-P com layout produzido por ele. A câmera, chamada de Leica M-P Correspondent by Lenny Kravitz for Kravitz Design, terá apenas 125 unidades produzidas e deverão chegar às lojas da Europa e Estados Unidos em meados de março.

Leica M-P Correspondent e seu case especial/PetaPixel
A câmera é totalmente preta e não possui o característico logo vermelho da Leica, mas o que mais chama atenção no design criado por Lenny Kravitz são a presença de detalhes em bronze que lembram muito uma antiga Leica bem envelhecida e couro de cobra no corpo e na alça da câmera, material este que também encontra-se na maleta que compõe a edição especial. O kit incluindo a Leica M-P Correspondent será composto de duas objetivas: Leica Summicron-M 35mm f/2 ASPH. e Leica Summilux-M /50 mm f/1.4 ASPH., e os detalhes em bronze também estão presentes nas duas lentes.

Leica M-P Correspondent/PetaPixel
Já está em pré-venda em algumas lojas (como a Leica Store Miami) e o kit custará a bagatela de 24.500 dólares, preço dentro da média dos kits de luxo e edições especiais da fabricante alemã. A Leica M-P original e as respectivas lentes custariam pouco mais da metade deste preço se compradas de forma avulsa. Lenny Kravitz é usuário de câmeras Leica de longa data, a primeira que usou foi uma Leicaflex que ganhou de presente de seu pai quando fez 21 anos.

Leica M-P Correspondent/PetaPixel
Fontes: The Verge e PetaPixel

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Canon lança 4 câmeras DSLR de uma só vez

fevereiro 17, 2015 | por Rodrigo Jordy

A Canon renovou sua linha de entrada com dois modelos em vez de um só, a Canon T5i está sendo substituída pela T6i e também pela T6s, um modelo com algumas funções a mais; e também resolveu inaugurar uma nova linha de câmeras full frame com altíssima resolução, novamente com dois modelos ao mesmo tempo: Canon 5Ds e 5Ds R. A única diferença entre os dois modelos é a anulação dos efeitos do filtro OLPF na 5Ds R.

Canon T6i e T6s/Meiobit
A Canon T6i é equipada com sensor CMOS de 24.2 megapixels (APS-C com resolução total de 24.7MP); possui 19 pontos de autofoco (todos são cruzados); fotografa nas proporções 3:2, 4:3, 1:1 e 16:9, tanto em JPEG quanto em RAW; o tempo de exposição varia entre 1/4000 e 30 segundos, incluindo sincronia com flash em 1/200 e modo bulb; sensibilidade ISO 100-12800 expansível até 25600; o modo contínuo alcança até 5fps na resolução máxima; possui flash pop-up de número-guia 12 em ISO 100; possui wi-fi e NFC; faz vídeos Full HD com taxa de 30fps no formato MP4 com som estéreo; seu monitor LCD móvel (multi-ângulo) e sensível a toque mede 3 polegadas; e é alimentada por bateria com capacidade para cerca de 550 fotos por carga.

Canon T6i e T6s/Cnet
A Canon T6s possui alguns recursos exclusivos que a diferem da T6i, como: painel LCD no topo da câmera mostrando dados de exposição (recurso usado pela primeira vez em uma câmera da linha Rebel), vídeos em HDR, nível de horizonte e Servo AF em modo live view. A Canon T6i tem seu preço inicial estipulado em 750 dólares e a T6s em 850 dólares, ambas apenas o corpo e o início das vendas está previsto para abril.



As Canon 5Ds e Canon 5Ds R são equipadas com sensor CMOS de 50.6 megapixels (Full frame com resolução total de 53MP); possuem 61 pontos de autofoco (41 são cruzados); fotografam nas proporções 3:2, 1:1 e 16:9; geram arquivos RAW em 3 tamanhos diferentes; o tempo de exposição varia entre 1/8000 e 30 segundos, incluindo sincronia com flash em 1/200 e modo bulb; sensibilidade ISO 100-6400 expansível até 50 e 12800; o modo contínuo alcança até 5fps na resolução máxima; não possuem flash embutido; fazem vídeos Full HD com taxa de 30fps no formato MOV com som mono; seu monitor LCD mede 3.2 polegadas; usam cartões CF e SD; e são alimentadas por bateria com capacidade para cerca de 700 fotos por carga.
Canon 5Ds R/Tecnoblog
Uma particularidade das Canon 5Ds e 5Ds R é que elas permitem que se use o sensor com fator de corte 1.3x e 1.6x gerando imagens com resoluções menores (19.6 e 30.5MP respectivamente). A Canon 5Ds tem seu preço inicial estipulado em 3700 dólares e a 5Ds R em 3900 dólares, ambas apenas o corpo e o início das vendas está previsto para junho.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Olympus OM-D E-M5 Mark II

fevereiro 05, 2015 | por Rodrigo Jordy

Três anos depois a Olympus anuncia uma nova versão da sua câmera OM-D E-M5, uma mirrorless da sua linha mais avançada, que fez muito sucesso desde 2012. E além das melhorias no sistema de foco (que agora conta com 81 pontos) e no sistema de estabilização (com 5 eixos) que é o mais avançado do mundo, a grande novidade desta câmera é a possibilidade de se capturar imagens com resolução equivalente a 40 megapixels ao juntar 8 capturas em uma só num espaço de 1 segundo, mas há uma série de exigências para que se consiga fazer tal captura como utilizar um tripé e lentes de alta performance.
Olympus OM-D E-M5/Divulgação
A Olympus OM-D E-M5 é equipada com sensor de 16.1 megapixels; selada contra poeira e respingos; possui 81 pontos de autofoco; o tempo de exposição varia entre 1/8000 e 60 segundos, incluindo modo bulb de até 30 minutos; sensibilidade ISO 100-25600; modo contínuo de até 5.0fps na resolução máxima; faz vídeos Full HD com taxa de 30fps em formato MOV e som estéreo; no kit há um flash externo FL-LM3 com número-guia 9.1 em ISO 100 (não possui flash integrado); possui wi-fi integrado; seu monitor LCD totalmente móvel mede 3 polegadas e é sensível a toque; faz até 310 fotos por carga de bateria. Estará disponível no exterior no final de fevereiro ao custo de 1100 dólares o corpo nas cores preta com detalhes em prata e totalmente preta.
M. Zuiko 14-150mm/Divulgação
Também foi divulgada uma nova objetiva com algumas mudanças estéticas e de revestimento em relação ao modelo anterior. A M.Zuiko ED 14-150mm f4.0-5.6 II (equivalente a 28-300mm) possui abertura mínima f/22; não possui estabilização óptica; sua construção interna possui 15 elementos (incluindo um asférico, um de extra-baixa dispersão, um dual super asférico, 3 de alta refração e revestimento antirreflexo ZERO) em 11 grupos; selada contra respingos e poeira; diafragma circular de 7 lâminas; distância mínima de foco de 50cm; diâmetro do filtro de 58mm; mede aproximadamente 6.3x8.4cm e pesa cerca de 310 gramas. Estará disponível no exterior no final de fevereiro ao custo de 600 dólares.

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Câmeras mirrorless para autorretratos

janeiro 20, 2015 | por Rodrigo Jordy

Virou moda o autorretrato, agora chamado pelo neologismo "selfie", alavancado pelos smartphones. E as fabricantes de câmeras digitais, que não são bobas nem nada, começam a olhar com mais carinho esse público que cresce cada vez mais e oferecem câmeras com qualidade para profissionais mas destinadas ao público mais amador e dotadas de monitores LCD inclináveis em 180º tornando-se frontais. É a proposta das novíssimas Fuji X-A2 e Panasonic GF7.
Fuji X-A2/Divulgação
A Fuji X-A2 é equipada com sensor de 16.3 megapixels; possui 49 pontos de autofoco; o tempo de exposição varia entre 1/4000 e 30 segundos; sensibilidade ISO 200-6400 (expansível para 100, 12800 e 25600); modo contínuo de até 5.6fps; faz vídeos Full HD com taxa de 30fps em formato MOV e som estéreo; flash com número-guia 7 em ISO 200; possui wi-fi integrado; seu monitor LCD inclinável mede 3 polegadas; faz até 410 fotos por carga de bateria. Estará disponível em fevereiro ao custo de 550 dólares com a objetiva 16-50mm, o corpo nas cores branca, prata e marrom.
Panasonic GF7/Divulgação
A Panasonic GF7 é equipada com sensor de 16 megapixels; possui 23 pontos de autofoco; o tempo de exposição varia entre 1/16000 e 60 segundos; sensibilidade ISO 200-25600; modo contínuo de até 5.8fps; faz vídeos Full HD com taxa de 60fps em formato MOV e som estéreo; flash com número-guia 5.6 em ISO 200; possui wi-fi integrado; seu monitor LCD inclinável mede 3 polegadas e é sensível a toque; faz até 230 fotos por carga de bateria. Estará disponível em março ao custo de 600 dólares com a objetiva 12-32mm nas cores marrom e preta.

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Nova Nikon D5500

janeiro 06, 2015 | por Rodrigo Jordy

A Nikon acaba de anunciar sua nova Nikon D5500 com algumas novidades, talvez a maior delas seja a inclusão de um monitor touchscreen pela primeira vez em uma DSLR desta marca. Mas também merecem destaque o corpo mais leve e mais fino devido ao monocoque em fibra de carbono. O que ela manteve da sua sucessora foi a ausência do filtro OLPF em seu sensor CMOS de 24 megapixels permitindo imagens mais nítidas.
Nikon D5500 (Divulgação)
A Nikon D5500 é equipada com sensor de 24.2 megapixels; possui 39 pontos de autofoco (sendo 9 pontos cruzados); o tempo de exposição varia entre 1/4000 e 30 segundos; sensibilidade ISO 100-25600; modo contínuo de até 5fps; faz vídeos Full HD com taxa de 60fps em formato MOV e som estéreo; o alcance do flash é de até 12 metros em ISO 100; possui wi-fi integrado; seu monitor LCD totalmente móvel e sensível a toque mede 3.2 polegadas; faz até 820 fotos por carga de bateria. Estará disponível em fevereiro ao custo de 900 dólares, o corpo nas cores preta e vermelha; kit com objetiva AF-S DX NIKKOR 18-55mm f/3.5-5.6G VR II ao custo de 1000 dólares; e kit com objetiva AF-S DX NIKKOR 18-140mm f/3.5-5.6G ED VR por 1200 dólares.

Objetiva 300mm f/4E PF/Divulgação
Também foram lançadas duas novas objetivas: AF-S DX NIKKOR 55-200mm f/4-5.6G ED VR II ao custo de 350 dólares, e AF-S NIKKOR 300mm f/4E PF ED VR com a nova tecnologia PF (Phase Fresnel) que permite que a lente seja menor e mais leve além de menor ocorrência de aberrações cromáticas, ao custo de 2000 dólares.

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Sony A7 II

dezembro 09, 2014 | por Rodrigo Jordy

Após muito tempo volto a escrever para o Resumo Fotográfico e gostaria que os leitores conhecessem melhor uma câmera espantosa que já fez enorme sucesso no exterior em sua primeira versão, a Sony A7 II. O mercado fotográfico nacional enfrenta há alguns anos um círculo vicioso que nos impede de conhecer excelentes câmeras (algumas acima da média, como esta) pois o grande público só conhece as câmeras DSLR ou reflex (sobretudo Canon e Nikon) e o mercado, temendo algum prejuízo devido a este desconhecimento, não tem grande interesse em trazer estas câmeras para cá. Vamos conhecer agora um pouco do que estamos perdendo.


A Sony A7 II é equipada com sensor CMOS com resolução efetiva de 24.3 megapixels full-frame (com 24.7 megapixels de resolução total); possui 117 pontos de autofoco por detecção de fase (25 pontos por detecção de contraste); sensibilidade ISO 100-25600 (expansível até 50 e 51200); produz arquivos RAW de 14 bits e JPEG nas proporções 3:2 e 16:9; o tempo de exposição varia entre 1/8000 e 30 segundos, incluindo modo bulb e sincronia de flash a 1/250; modo contínuo de até 5fps limitado a 50 imagens na máxima resolução ou 25 RAW; faz vídeos Full HD em taxa de 60fps (os formatos podem ser MP4, AVCHD e XAVC S) e som estéreo; possui monitor LCD inclinável de 3 polegadas e viewfinder OLED; possui wi-fi e NFC; e é alimentada por bateria com capacidade para cerca de 350 fotos por carga.
Reparem que é uma câmera full frame com 117 pontos de foco, monitor OLED (em comparação com o LCD possui tela mais fina, consome menos energia e possui mais contraste mostrando o "preto real" em vez de apenas tons acinzentados), dotada de conectividades wi-fi e NFC nativas, um bom modo contínuo e uma sensibilidade ISO que não fica muito atrásdas melhores DSLR atualmente. Talvez seu ponto fraco seja a duração da carga da bateria, mas diante de tantas vantagens me parece pouco para querer preterir esta câmera. Mas, infelizmente, as lentes e acessórios deste sistema são encontrados com muita dificuldade aqui no Brasil e talvez esta ótima câmera nem chegue ao Brasil.


Para completar, a Sony A7 II é a primeira câmera full-frame em todos os tempos a contar com um sistema de estabilização de 5 eixos. Aceita todas as objetivas da baioneta E (inclusive as dedicadas a câmeras com sensor APS-C, se você não se importar com a vinheta) e também as objetivas da baioneta A, dos sistemas DSLR e SLT da Sony, com o adaptador próprio para isso. Seu preço no exterior é estimado em 1700 dólares para o corpo e 2000 dólares para o kit contendo a objetiva 28-70mm f/3.5-5.6.

terça-feira, 8 de julho de 2014

Objetiva 1 Nikkor 70-300mm

julho 08, 2014 | por Rodrigo Jordy

O sistema de câmeras mirrorless da Nikon é um pouco controverso, ele utiliza um sensor bem menor que o das concorrentes (mede 1 polegada, daí o nome do sistema ser Nikon 1) gerando, teoricamente, uma qualidade proporcionalmente menor a dos outros sistemas de câmeras sem espelho. Porém, justamente o tamanho diminuto deste sensor é o responsável por tornar este sistema um dos melhores para quem aprecia longo alcance, já que o fator de corte é de 2.7x aumentando e muito a distância focal equivalente das lentes e a Nikon criou uma supertele 70-300mm f/4.5-5.6 para as câmeras do sistema Nikon 1.

1 Nikkor 70-300mm/ Divulgação
A 1 Nikkor VR 70-300mm f/4.5-5.6 (equivalente a 189-810mm) possui abertura mínima f/16; estabilização óptica de até 4.5 stops; motor de foco ultrassilencioso; sua construção interna possui 16 elementos (incluindo revestimento de nanocristais em alguns elementos e 1 elemento especial de correção) em 10 grupos; diafragma circular de 7 lâminas; distância mínima de foco de 1 metro; diâmetro do filtro de 62mm; mede aproximadamente 7.3x10.8cm e pesa cerca de 550 gramas. A Nikon afirma que esta é a supertele (600mm ou mais) dotada de estabilização mais leve do mundo para câmeras mirrorless e tudo isso custa caro: 1000 dólares no exterior.

terça-feira, 17 de junho de 2014

O que esperar da Panasonic FZ1000

junho 17, 2014 | por Rodrigo Jordy

A Panasonic FZ1000, cujas especificações podem ser lidas aqui, causou um enorme impacto no mundo da fotografia digital e o motivo principal é que ela pode ser considerada um divisor de águas (mais um) no longo procsso de reestruturação do mercado de câmeras digitais após a invasão dos smartphones (alguns deles muito bons como os Nokia 1020, Sony Xperia Z2 e HTC One M8). Junto à popularização das câmeras reflex digitais, eles foram os responsáveis por uma enorme queda nas vendas de câmeras compactas e aqui incluo como compacta toda câmera dotada de lente fixa ao seu corpo, independente do tamanho de seu sensor e aí temos uma infinidade de câmeras que variam da simplória Pentax RZ18 com sensor medindo 1/2.3 de polegada até a Full-frame Sony RX1.

Panasonic FZ1000/DSLR Film Noob
Devido a isso as fabricantes começaram a buscar alternativas para driblar esse desinteresse momentâneo do consumidor pelas compactas já que os mais amadores optaram pelos smartphones e os mais avançados optaram pelas câmeras de lentes intercambiáveis. O que se viu forma novas tendências surgindo como: lentes mais claras, sensores maiores, estagnação da resolução que estava ficando absurdamente alta, conectividade com outros dispositivos móveis e redes sociais, etc. O resultado foi a criação de novas subcategorias de câmeras e um sensível aumento na qualidade de imagem que estava ficando muito aquém do que compactas mais antigas conseguiam fazer.

Tamanhos de sensores/Entre Culturas
E a Panasonic consegue criar uma superzoom com lente relativamente clara em um sensor de 1 polegada, algo impensável há poucos anos atrás. O que parecia um sonho distante para muitos se tornou realidade, mas voltando ao título da matéria: o que esperar da Panasonic FZ1000? Ela simplesmente será uma superzoom com qualidade de imagem jamais vista, finalmente acontece a união de longo alcance e qualidade em uma câmera compacta de lente única. Como bônus ainda terá um macro de 3cm, conectividade via wi-fi e NFC, vídeos em resolução 4k e anel de foco/zoom. É a câmera perfeita? Não, longe disso pois sempre falta alguma coisa, mas eu diria que é a câmera mais versátil e completa que já foi lançada até hoje. E o futuro promete mais.

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Câmera Diana digital

junho 04, 2014 | por Rodrigo Jordy

Quem curte lomografia já conhece e mesmo quem não curte já deve ter ouvido falar da câmera Diana: uma câmera totalmente em plástico (inclusive sua lente) e que parecia ser de brinquedo. Sua baixa qualidade era uma característica marcante, além dos constantes vazamentos de luz causando efeitos propositais nas fotos, e usava filmes 120.


Recentemente uma estudante da universidade de Aberystwith, no Reino Unido, desenvolveu uma versão digital desta câmera que possui um sensor CMOS de 1/3 de polegada (tamanho semelhante ao de muitos smartphones e até algumas compactas Nikon atuais), um monitor LCD de baixíssima reoslução medindo 1.8 polegada, botões para controlar manualmente ISO, balanço de branco e efeitos, tudo montado em uma réplica perfeita da Diana de filme e ainda possui o som característico do seu obturador original!


Serão produzidas 1000 unidades desta Diana digital batizada de "Rhianna" e elas podem ser adquiridas a partir de 60 libras no site Indiegogo.

Fonte: Photography Blog

quarta-feira, 7 de maio de 2014

A objetiva mais rápida da Fuji

maio 07, 2014 | por Rodrigo Jordy

Não é de hoje que o sistema X de câmeras mirrorless da Fuji vem agradando a público e crítica, em grande parte devido ao desempenho acima da média do seu sensor APS-C X-Trans II capaz de produzir resultados que se equiparam em algumas situações a sensores Full-frame. E aos poucos o seu cartel de objetivas, que ainda possui mais lentes fixas do que zoom, vai ficando mais versátil e cada vez com maior qualidade de imagem como podemos perceber em seu último lançamento, a super rárpida XF56mm f/1.2 R.

Fujinon 56mm f/1.2/The Photography Blog
A Fujinon 56mm f/1.2 (equivalente a 85mm) possui abertura mínima f/16; sua construção interna possui 11 elementos (sendo 3 especiais de correção, 1 asférico e 2 de dispersão extra-baixa) em 8 grupos; diafragma circular de 7 lâminas; distância mínima de foco de 70cm; diâmetro do filtro de 62mm; mede aproximadamente 7.3x7cm e pesa cerca de 405 gramas. Esta lente pode ser adquirida na loja oficial da Fuji aqui no Brasil por 3 mil reais, um preço baixo para uma objetiva desta magnitude ainda mais se levarmos em conta que ela custa 1000 dólares no exterior, o que temrina dando uma diferença bem menor que a normal entre os preços praticados aqui e lá fora.

Fonte: Fujifilm

terça-feira, 15 de abril de 2014

Pentax 645Z

abril 15, 2014 | por Rodrigo Jordy

   A Ricoh, atual detentora da marca Pentax, anuncia o lançamento de sua nova câmera de médio-formato, a Pentax 645Z. Com um novo sensor CMOS e resistente a água e baixas temperaturas, torna-se o modelo ideal tanto para uso em estúdio quanto em locações externas.
Pentax 645Z/Divulgação
   A Pentax 645Z é equipada com sensor CMOS de 51.4 megapixels medindo 44x33mm; corpo em liga de magnésio sobre um chassis de alumínio; possui 27 pontos de autofoco (sendo 25 pontos cruzados); sensibilidade ISO 100-204800; o tempo de exposição varia entre 1/4000 e 30 segundos, incluindo modo bulb; monitor LCD inclinável de 3.2 polegadas; modo contínuo de até 4.5fps limitado a 100 JPEG, 25 RAW ou 15 TIFF; faz vídeos Full HD com taxa de 60fps entrelaçados ou 30fps progressivos em formato MOV; é alimentada por bateria capaz de fazer 700 fotos; e possui duplo slot para cartão SD e é compatível com FLUCARD (mídia de armazenamento no formato SD dotada de wi-fi).
Pentax 645Z/Divulgação
   O corpo da Pentax 645Z possui 76 áreas de selamento contra respingos e teve seu preço inicial estipulado em 8500 dólare estando disponível a partir de junho. Também foi anunciada a venda no Reino Unido de um kit contendo uma objetiva 55mm ao custo de 7700 libras.

Fonte: Ricoh-Imaging

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Olympus TG3

abril 02, 2014 | por Rodrigo Jordy

   Chega à sua terceira geração a série de câmeras à prova d'água com lente clara da Olympus. A esmagadora maioria das lentes de câmeras compactas à prova d'água possui uma lente muito escura, com abertura muito fechada, provavelmente devido ao seu tamanho diminuto por precisar ser selada. A Olympus conseguiu fazer uma lente clara (pelo menos em grande angular) e logo foi copiada pela concorrência, mas esta câmera possui outros atrativos.
Reparem no iluminador LED ao lado do flash da Olympus TG3/ DPReview
   A Olympus TG3 é equipada com sensor CMOS de 16MP; sua objetiva com 4x de zoom cobre distância focal entre 25-100mm com abertura f/2.0-4.9 e macro de 1cm; possui estabilização pelo sensor; o tempo de exposição varia entre 1/2000 e 4 segundos; sensibilidade ISO 100-6400; modo contínuo de até 5fps; al cance do flash de até 7.9 metros em ISO 1600; faz vídeos Full HD em formato MOV; seu monitor LCD sensível a toque mede 3 polegadas; e possui wi-fi embutido.
Agora a Olympus TG3 com o novo acessório de iluminação acoplado
   Esta câmera é resistente a 15 metros de profundidade; 2.1 metros de queda; poeira; temperaturas de -10ºC;  pressão de até 100kgf. A Olympus TG3 estará disponível a partir de junho nas cores preta e vermelha ao custo de 350 dólares e uma grande novidade é a possibilidade de uso de um acessório que transforma o iluminador LED localizado ao lado do flash em um flash circular para macro, este acessório pode ser adquirido separadamente por cerca de 40 dólares.

quarta-feira, 5 de março de 2014

Primeira médio formato digital com sensor CMOS

março 05, 2014 | por Rodrigo Jordy

Hasselblad H5d-50c/ Digital Trends
As câmeras de médio formato digitais sempre se notabilizaram pelas enormes resoluções (essenciais para publicidade que é o foco maior deste tipo de câmera) e pelos sensores CCD, pois como estamos falando de sensores muito grandes não havia necessidade da melhor captação de luz dos sensores CMOS. Mas a fotografia digital passa por uma constante metamorfose e a Hasselblad tenta diminuir ainda mais o nível de ruído inserindo essa "nova" tecnologia nas câmeras de médio formato, além do custo mais baixo da tecnologia CMOS.

A Hasselblad é equipada com um sensor medindo 32,9x43,8mm (pouco mais que o dobro de um sensor fullframe) com 50 megapixels de resolução e entre seus destaques estão a sensibilidade ISO que vai de 100 a 6400; tempo de exposição entre 1/800 e 12 segundos; modo contínuo de 1.5 segundo; range dinâmico de até 14 stops; e vídeos com taxa de 10 ou 15fps. Estas são algumas coisas que não se conseguia com o sensor CCD mas a brincadeira vai custar caro: 28.700 dólares! Venda sua casa, vá morar embaixo de uma ponte e tenha sua Hasselblad com sensor CMOS novinha "em casa".