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sexta-feira, 10 de março de 2017

Dúvida do leitor: Ilford Witness

março 10, 2017 | por Cid Costa Neto

Nesta semana, a leitora Jucilene Rosa deixou uma dúvida sobre uma câmera em particular, nos comentários do artigo "Máquina do tempo: Cronologia das câmeras fotográficas", onde criamos um índice para diversas câmeras históricas.
"Qual é a data de fabricação da máquina fotográfica Ilford Witness?"
Ilford Witness com a lente Dallmeyer" f/1.5 2 (Photographic Memorabilia/Reprodução)

A Ilford Witness é uma câmera 35mm rangefider com lentes intercambiáveis. Seu período de fabricação foi contemporâneo à Leica, porém, seu processo de criação envolveu longas etapas de desenvolvimento. O modelo foi anunciando em 1947 e exibido pela primeira vez em uma exposição por volta de 1950, mas só foi chegar ao mercado em meados de 1952. Andy Holliman, em seu livro "The Cameras of Ilford Ltd, 1899-2005", tem pesquisado extensivamente as personalidades e organizações por trás do projeto Witness.

A Ilford Witness foi inicialmente projetada entre 1945 e 1947 por dois refugiados judeus alemães; Robert Sternberg, ex-funcionário da Leitz e Werner Julius Rothschild, ex-funcionário da Zeiss. Assim, foram incorporados os atributos das câmaras Leica e Zeiss Ikon Contax. Neste momento, as câmeras Leica IIIC e Contax IIa estavam retomando a produção após a Segunda Guerra Mundial e todas as câmeras novas eram muito escassas e caras. Sternberg e Rothschild se aproximaram da Ilford em 1947 com seu design avançado de rangefinder de 35mm. Ilford queria desenvolver uma gama de câmeras e, assim, concordou em fabricar a Witness.

Os exemplos iniciais foram fabricados pela empresa de Rothschild, a Northern Scientific Equipment Ltd (NSE), em Bolton, na Inglaterra. Mas a NSE não conseguiu lidar com a produção em massa. Os exemplos iniciais foram oferecidos com uma lente Daron f2.9, também feita pela empresa Rothschild. Entretanto, os atrasos da produção ajustaram-se quando a câmera entrou na fabricação maciça e pelo tempo a câmera estava verdadeiramente disponível (1953), a manufatura estava sendo segurada por Instrumentos elétricos de Peto Scott. A lente padrão era então a Dallmeyer Super-Six f/1.9.

Fonte: Photographic Memorabilia


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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Dúvida do leitor: Como criar um fotolivro?

fevereiro 09, 2015 | por Cid Costa Neto

O leitor Alex Lemos, do Rio Grande do Sul, manifestou seu interesse em transformar suas fotos em um fotolivro e enviou um e-mail pedindo nossa ajuda:
"Gostaria de transforma as minhas fotografias em um lindo livro para comercialização!"
"Invisible City" de Ken Schles
Hoje em dia, publicar um fotolivro já não é mais uma exclusividade dos grandes fotógrafos. As novas mídias têm ampliado as possibilidades de publicação e de captação de recursos, permitindo que os autores passem por cima dos intermediários. Até mesmo alguns fotógrafos renomados, têm optado pela autopublicação.

1. Seleção de conteúdo

A criação de um fotolivro começa pela seleção do material. Se estamos falando de algo comercial, é importante ter um conteúdo interessante, seja para um público em geral ou mesmo para um nicho específico. Para isso, deve-se considerar a relevância conceitual, a originalidade e o apelo estético da seleção de fotos, fazendo uma escolha coerente.

É possível fazer uma coletânea da carreira do fotógrafo, de sua atuação em uma determinada área ou de um projeto específico ao qual tenha se dedicado durante um determinado período. É comum, acompanhando o trabalho fotográfico, a publicação de textos, sejam eles narrativos a respeito do projeto ou com liberdade literária, como poemas relacionados à mesma temática. Caso o fotógrafo não tenha habilidade literária, pode ser interessante criar uma parceria ou contratar um escritor ou jornalista.

2. Formato

A escolha do formato é o passo que antecede a editoração e que vai determinar todas as etapas seguintes, levando em consideração as opções que o meio escolhido proporciona. Tratando-se de um fotolivro, temos duas opções: a publicação impressa e a digital. Hoje em dia, é muito popular a escolha de livros eletrônicos (ebooks). A grande vantagem desse formato é a ausência de custos na sua publicação, facilitando a transmissão do conteúdo.

"Back to the Future" de Irina Werning


3. Editoração

A editoração consiste no processo de editar e diagramar o conteúdo em uma paginação agradável à leitura e coerente com o conceito do projeto. O ideal é contratar um profissional para essa parte, caso o fotógrafo não tenha conhecimento dessa área do design.

4. Publicação

A publicação, tratando-se de livros impressos é a parte mais difícil, devido ao alto custo. Uma solução para quem não dispõem de orçamento ou patrocínio, são sites como o Blurb, que permitem que qualquer pessoa publique e coloque a venda seu livro, seja em formato digital ou impresso. A grande vantagem é que não é necessário qualquer investimento a priori, pois cada livro é impresso por demanda.

Outra alternativa para custear a publicação impressa, que está em alta atualmente, é a utilização de sites de financiamento coletivo, como o Catarse e o Kikante. O fotógrafo publica o seu projeto detalhado, com orçamento e prazo necessário para realizá-lo e as pessoas interessadas em adquirir o livro fazem a compra através do site. Caso o orçamento seja alcançado, é feito o repasse do valor. Caso contrário, o projeto é cancelado e o investimento dos apoiadores estornado.


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terça-feira, 29 de julho de 2014

Dúvida do leitor: Apetrechos fotográficos são fundamentais?

julho 29, 2014 | por Cid Costa Neto

A leitora Louise Torga, de Juiz de Fora/MG, enviou um e-mail com uma dúvida a respeito da necessidade de utilizar acessórios para realizar fotografias externas:
"Sou iniciante na fotografia e lendo sobre externas surgiu uma dúvida que eu ainda não consegui solucionar: é mesmo necessário usar flash externo, difusor, rebatedor ou o que seja em ambiente externo com boa luz solar? Por exemplo, para fotografar em uma praia ou num jardim com dia limpo, posso levar apenas as câmeras e as lentes, ou é preciso todo o 'apetrecho fotográfico' para garantir boas cenas? Vejo fotógrafos com flashes externos, rebatedores, difusores e etc, para externas e sempre me pergunto se é mesmo fundamental para um boa foto ou apenas exagero."
Um rebatedor pode ser uma ótima solução para remover ou atenuar sombras (J. Meyer/Digital Camera World)

É perfeitamente possível realizar boas fotos apenas com a câmera em punho, sem qualquer tipo de acessório. Vide a fotografia de rua - um estilo em que se trabalha apenas com a luz ambiente. Mas isso não quer dizer que usá-los seja um exagero. Tudo vai depender de qual resultado final você deseja obter e quais as condições de luz o local, clima e horário proporcionam.

A luz do dia nem sempre será a mais adequada para obtermos resultados específicos. Lembre-se que em um "dia limpo", com sol a pino, teremos uma fonte de luz que vai gerar sombras duras e com forte contraste. Quando indesejáveis, é possível atenuá-las utilizando um rebatedor ou mesmo a luz de um flash dedicado, criando o que chamamos de luz de preenchimento.

 
O flash dedicado também é uma boa alternativa quando temos uma luz desfavorável (J. Meyer/Digital Camera World)

Não podemos esquecer também, das possibilidades criativas que um flash dedicado proporciona ao ser utilizado em contra-luz ou fora da câmera. Quando bem utilizados, os acessórios podem ser ferramentas muito enriquecedoras para a construção de uma imagem. Para entender melhor a utilização dos acessórios, sugiro pesquisar a respeito dos diferentes tipos de iluminação.


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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Dúvida do leitor: Fotografia pericial

fevereiro 13, 2014 | por Cid Costa Neto

O leitor Rogério, de Ribeirão Preto, enviou uma dúvida a respeito de fotografia pericial:
"Gostaria de saber informações sobre fotos periciais ou algumas indicações onde posso encontrar esta informação."

Fotógrafa pericial registra evidências após tiroteio em Toulouse, no sudoeste da França (Jean-Philippe Arles/Reuters)

A fotografia pericial, também referida como fotografia forense, é uma área da fotografia que tem por finalidade auxiliar na investigação de um crime ou acidente. Distingue-se das demais áreas fotográficas por exigir do profissional um amplo conhecimento técnico e imparcialidade. Uma imagem pericial não pode ser interpretativa, causar emoções ou ser tendenciosa.

Trata-se de uma atividade realizada por um profissional duplamente qualificado que faz parte da equipe de peritos criminais que documenta de forma técnica a posição dos objetos e a situação do local no momento do incidente. Um detalhe ou um vestígio impossível de ser visto a olho nu pode ser registrado através de uma foto, tornando-se prova para desvendar o ocorrido.

“É uma categoria extremamente importante e que precisa estar se atualizando sempre”, diz o diretor do Instituto de Criminalística (IC) da Superintendência da Polícia Técnico-Científica, Adilson Pereira.

Foto métrica de uma marca de mordida (Knox & Associates)
Para fins de perícia são aplicados diferentes tipos de fotografias: fotografia das impressões papilares, dos traços grafológicos, dos traços fisionômicos, fotografia das anormalidades físicas, das lesões corporais, do local de crime, fotografia de peças, objetos e armas encontradas no local do crime, de acidentes ou incêndios e de cadáver.

Para cada tipo de fotografia, existe um procedimento padrão adequado para ser realizada, uma vez que devem servir tanto para auxiliar nas investigações como fornecer uma imagem tangível para que o tribunal possa entender o que aconteceu.

Bertillonage

Uma das primeiras técnicas criadas com essa finalidade, surgiu em 1879, criada por Alphonse Bertillon que desenvolveu o método de identificação antropométrico - também chamado em sua homenagem de Bertillonage - que consistia na captura de fotos frontais e de perfil dos criminosos, método que é utilizado até os dias de hoje.

Exemplo de Bertillonage realizada em 1900.





Bibliografia

A bibliografia sobre o tema é carente de publicações na língua portuguesa, com excessão de apostilas didáticas para concursos e dos próprios cursos realizados pelas Polícias. É possível, no entanto, encontrar facilmente no site Amazon.com, exemplares em língua inglesa como "Crime Scene Photography" de Edward M. Robinson, "Forensic Photography: Importance of Accuracy", de Sanford L. Weiss,  "The Practical Methodology of Forensic Photography" de David R. Redsicker, entre vários outros.

Ingresso

Para quem tem interesse em ingressar nessa área da fotografia, a Academia de Polícia "Dr. Coriolano Nogueira Cobra" da Polícia Civil do Estado de São Paulo, divulgou o edital para o concurso público de 120 vagas no cargo de Fotógrafo Técnico-Pericial. As inscrições devem ser realizadas entre 24 de março e 25 de abril de 2014.


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terça-feira, 10 de setembro de 2013

Dúvida do leitor: Significado das siglas das objetivas

setembro 10, 2013 | por Rodrigo Jordy


Recebemos através da nossa página no Facebook, uma dúvida da leitora Doralice, de Goiânia:
"Estou pesquisando sobre lentes e estou sentindo a maior dificuldade em escolher, pois, as explicações sobre o significado das siglas (ED, if, GII, Af-s e etc) são muito confusos. Se tratam de funções das lentes, eu sei. Mas, precisarai trazer esclareimentos mais práticos."
Quando decidimos comprar uma nova objetiva nos deparamos com uma infinidade de sequências de letrinhas ao longo do nome de qualquer objetiva. Seja lá qual for o fabricante ou tipo, as letrinhas sempre estarão lá. Vou listar as principais siglas encontradas nas lentes dos fabricantes mais comuns aqui no Brasil:

Canon

EFEletro Focus - Objetiva que pode ser usada em qualquer câmera reflex tanto de filme quanto digital de sensor APS-C ou full-frame.
EF-S - Objetiva desenvolvida exclusivamente para reflex digitais de sensor APS-C.
IS - Objetiva dotada de estabilização de imagem.
USM - Motor de foco ultrassônico, mais rápido e silencioso que o normal.
STM - Motor de foco passo a passo, mais rápido e silencioso que o USM, principalmente em vídeos.
L - Linha Luxury, as lentes de mais alta qualidade da Canon.

Nikon

FX - Objetiva que pode ser usada em qualquer câmera reflex, assim como as Canon EF.
DX - Objetiva desenvolvida para reflex digitais de sensor APS-C, mas as Nikon full-frame mais modernas permitem o uso de objetivas DX reduzindo a resolução e área do sensor a ser usada.
VR - Objetiva dotada de estabilização de imagem.
SWM - Motor de foco ultrassônico, mais rápido e silencioso que o normal.
AF - Faz autofoco apenas nas reflex dotadas de motor de foco (não faz autofoco nas séries D3xxx e D5xxx).
AF-S - Faz autofoco em qualquer reflex digital Nikon.
D - Possui anel de abertura.
G - Não possui anel de abertura e não pode ser usada em câmeras de filme.

Sony

OSS - Objetiva dotada de estabilização de imagem.
DT - Objetiva desenvolvida exclusivamente para reflex digitais de sensor APS-C (as que não tiverem essa sigla podem ser usadas em qualquer reflex digital Sony).
T* - Revestimento antirreflexo com tecnologia da Carl Zeiss.
SSM - Motor de foco ultrassônico, mais rápido e silencioso que o normal.
G - Objetivas de alta qualidade com tecnologia herdada da Minolta.

Sigma

OS - Objetiva dotada de estabilização de imagem
DC - Objetiva desenvolvida exclusivamente para reflex digitais de sensor APS-C
DG - Objetiva que pode ser usada em qualquer câmera reflex, independente do tamanho do sensor
HSM - Motor de foco ultrassônico, mais rápido e silencioso que o normal (indica também que faz autofoco em qualquer reflex digital Nikon)
EX - Linha Excelence, lentes de mais alta qualidade óptica

Tamron

Di - Objetiva que pode ser usada em qualquer câmera reflex, independente do tamanho do sensor.
Di II - Objetiva desenvolvida exclusivamente para reflex digitais de sensor APS-C.
VC - Objetiva dotada de estabilização de imagem.
PZD - Piezo Drive, motor de foco mais rápido que as objetivas normais.
BIM - Lentes dotadas de motor de foco para as Nikon D3xxx e D5xxx.
SP - Lentes de alta performance.


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sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Dúvida do leitor: Nikon Coolpix L810 x Samsung WB100

agosto 23, 2013 | por Resumo Fotográfico

A leitora Liane enviou para nosso e-mail, sua dúvida em relação à aquisição de uma câmera compacta/bridge. Ela pediu então que avaliassemos dois modelos específicos: a Nikon Coolpix L810 e a Samsung WB100.

Para auxiliá-la na escolha, criamos um quadro comparativo entre os dois modelos, avaliando as características técnicas mais relevantes:


 Especificações Nikon Coolpix L810 Samsung WB100
 Sensor  CCD 16.1px  CCD 16.2px
 Abertura máxima  3.1 - 5.9  3.1 - 5.9
 Velocidade do obturador  1/1500 a 1s*  1/2000 a 1/8
 Distância focal / Zoom  4 - 104mm / 26x  4 - 104 mm / 26x
 Supermacro  1cm  1cm
 Sensibilidade ISO  1600  3200
 Modo manual  Não  Não
 Vídeos (resolução/fps)  1280 x 720 pixels /30fps  1280 x 720 pixels /30fps
 Alcance do flash  5 m  6 m
 Monitor LCD  3.0"  3.0"
 Presença de viewfinder  Sim  Sim
 Memória interna  Sim (Aprox. 50MB)  Sim (52 MB)
 Memória externa  SD / SDHC / SDXC  SD / SDHC / SDXC
 Alimentação  4 pilhas tamanho AA 4 pilhas tamanho AA
* A obturação da L810 chega a 4 segundos em modo "Show de Fogos de Artifício".

Como podemos ver na tabela acima, os modelos possuem equivalencia em suas especificações, mas a WB100 leva vantagem em alguns aspectos citados. A quantidade de pixels é praticamente a mesma e a diferença mais notáveis é a sensibilidade do sensor, que na WB100 é o dobro da L810. Isso vai permitir realizar fotos em locais mais escuros.

OBS: Esse comparativo foi feito com base nas informações técnicas fornecidas pelos fabricantes de cada equipamento.

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quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Dúvida do leitor: Fujifilm FinePix S4200 x Samsung WB100

dezembro 26, 2012 | por Cid Costa Neto

A leitora Raquel, de Faro, região do Algarve em Portugal, enviou sua dúvida em relação à aquisição de uma câmera compacta/bridge. Ela pediu então que avaliassemos dois modelos específicos:

"Consultei o seu site esta noite, desde já muito interessante, e gostaria de saber se me pode ajudar na seguinte questão: qual seria a melhor opção em termos de qualidade e durabilidade das seguintes câmeras fotográficas; Fujifilm FinePix S4200 e Samsung WB100?"

Olá Raquel, para auxiliá-la na escolha, criei um quadro comparativo entre os dois modelos, avaliando as características técnicas mais relevantes:


 Especificações FinePix S4200 Samsung WB100
 Sensor  14.0  16.2
 Abertura máxima  3.1 - 5.9  3.1 - 5.9
 Velocidade do obturador  1/2000 a 8 segundos  1/2000 a 1/8
 Distância focal / Zoom  4.3 - 103.2mm / 24x  4 - 104 mm / 26x
 Supermacro  2cm  1cm
 Sensibilidade ISO  1600 / 6400*  3200
 Modo manual  Sim  Não
 Vídeos (resolução/fps)  1280 x 720 pixels /30fps  1280 x 720 pixels /30fps
 Alcance do flash  6.9 m  6 m
 Monitor LCD  3.0"  3.0"
 Presença de viewfinder  Sim  Sim
 Memória interna  Não  Sim (52 MB)
 Memória externa  SD / SDHC / SDXC  SD / SDHC / SDXC
 Alimentação  4 pilhas tamanho AA 4 pilhas tamanho AA
*Função exclusiva para imgem no formato "S"

Como podemos ver na tabela acima, os modelos são bastante similares em suas especificações. A WB100 leva pequena vantagem em vários aspectos citados, porém, com pouca diferença na maioria dos casos. As diferenças mais notáveis que poderiam tornar o modelo da Samsung mais atraente, seriam o maior número de pixels e a memória interna. Mas considerando que são "apenas" 52mb e a facilidade de comprar cartões SD com valores de armazenamento muito superiores a esse, não chega a ser na verdade, uma grande vantagem.

Por outro lado, o modelo da Fuji possui um ISO mais sensível, o que permitiria fotografar melhor a noite ou em ambiente fechados com pouca luz. Essa sensibilidade, no entanto, é condicionada ao tamanho da imagem "S" (que equivale ao formato menor da câmera, de 2048 x 1360 na taxa de 3:2). Para os demais tamanhos, o ISO máximo cai para 1600, que equivale a metade do modelo da Samsung.

  
O modelo da Fuji [à esquerda] apresenta modos de prioridade (semi-automáticos) e manual, enquanto o modelo da Samsung permite apenas a utilização de modos automáticos.

Apesar desse equilíbrio técnico, com uma leve vantagem para a Samsung, o grande fator que vai diferenciar as duas, pesando para a FinePix, está na presença do modo manual, inexistente no modelo WB100. Esse importante detalhe vai ser indispensável para quem quer ter total domínio sobre seu equipamento e começar a aprender as técnicas fotográficas. Mas se a sua intenção é apenas "apontar e clicar", ambas atenderão de forma similar.

Em relação a durabilidade, a WB100 foi lançada em Julho de 2012, com garantia de 12 meses. Ou seja, não houve tempo hábil para avaliação de todos os erros possíveis que possam surgir com o uso. Já a FinePix S4200, lançada em Janeiro, já teve alguns erros detectados e passou por uma atualização de firmware, que pode ser encontrada na página do frabricante.

Espero ter ajudado a esclarecer um pouco sobre cada equipamento. Fique a vontade para fazer qualquer outra pergunta na seção de comentários abaixo. Grande abraço!

OBS: Esse comparativo foi feito com base nas informações técnicas fornecidas pelos fabricantes de cada equipamento.

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segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Dúvida do leitor: Como montar uma exposição?

agosto 13, 2012 | por Cid Costa Neto

III Varal Fotoclube FAFICH / Foto: Natália Nunes
Recentemente o leitor João enviou um e-mail perguntando a respeito de como é possível realizar uma exposição no caso dos fotógrafos não profissionais.

"Gostaria de ver dicas de como, nós, os fotógrafos comuns, que têm a fotografia como uma brincadeira séria, contudo, sem a pressão profissional e sim o prazer da alegria de fotografar e inflar o peito com elogios amigos e familiares. Enfim, como montar uma exposição minimalista, para amigos, no trabalho, em família. Dicas de materiais, formas, formatos... ou seja uma grande exposição do tamanho dos amigos."

Olá João, existe uma ideia equivocada por parte de algumas pessoas de que para realizar uma exposição é necessário alcançar um certo reconhecimento dentro do meio artístico. Tratando-se de grandes circuitos, pode-se dizer que seja verdade, mas nada impede que qualquer pessoa possa realizar uma mostra individual ou coletiva de qualidade.

A realização de uma exposição pode ser feita das mais variadas formas, de acordo com a proposta apresentada, local disponível e do valor do orçamento. É importante, no entanto, pensar três questões principais:
  • Local: O espaço onde será realizada a exposição é a primeira questão a ser pensada pois ele vai determinar a quantidade, o tamanho, formato e orientação das imagens, além da maneira como o expectador irá interagir com as obras. Normalmente, uma exposição é destinada a um local que tenha uma grande circulação ou que permita um convergência de pessoas, afinal de contas, a ideia é fazer com que as fotos sejam vistas. Tratando-se de algo mais restrito, é possível pensar em locais alternativos. Quem não tem um amigo que possua um bar, restaurante ou algum outro tipo de estabelecimento que proporcione uma pequena exposição? Além de ser possível conseguir um local gratuito para expor, também pode ser uma ótima oportunidade para o dono do estabelecimento receber os convidados.
  • Revelação e Suporte: Qual tipo de saída dar às suas fotografias é um importante passo para expor seu trabalho e algo que deve ser pensado com cuidado. É conveniente definir isso em conjunto com a montagem. Existem várias maneiras e suportes para revelar/imprimir suas fotos e os preços são bastante variados, assim como a qualidade e a durabilidade dos materiais. Por isso, é importante pensar qual será o destino final dessa imagem. Você pretende vendê-las, guardá-las ou descartá-las? Se a montagem for uma estrutura mais simples, pode ser interessante utilizar um suporte com uma gramatura superior, por exemplo. Convém perder algum tempo pesquisando os tipos de materiais disponíveis em algumas lojas especializadas.
  • Montagem: Ao realizar a montagem das fotografias, é importante considerar o local e a interação dos expetadores. Como é a iluminação do local? Será necessário vidro anti-reflexo ou seria melhor uma montagem sem vidro? Além das montagens tradicionais de moldura e vidro, também pode-se considerar o uso de posteres ou aplicação em placas de foan, que proporcionam melhor mobilidade das imagens.
Kit para varal fotográfico
Uma alternativa muito comum para a exibição de fotografias é o varal fotográfico. Utilizado por quase todos os fotoclubes, escolas e demais grupos de fotografia, o varal fotográfico pode ser realizado com baixo custo e praticamente em qualquer lugar. Tudo que você precisa são pregadores e um cordão. É interessante fixar as fotos em fundos feitos de papel rígido, para que os pregadores não marquem as fotos. A prática é tão comum que já existem a venda em lojas virtuais, pequenos kits para a montagem.

Não existem muitas regras sobre como realizar uma exposição. Além dos aspectos citados, temos que lembrar que se trata de um momento que deve ser descontraído, que proporcione o bem estar dos convidados e a fruição das fotografias sem interferência.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Dúvida do leitor: Profundidade de campo da FinePix SL300

julho 16, 2012 | por Cid Costa Neto

A câmera Fujifilm FinePix SL300, lançada no início do ano é uma boa opção para quem quer fotografar apenas por hobby e obter boas imagens.O leitor Ernane lenvatou uma dúvida a respeito da profundidade de campo da sua objetiva.

FinePix SL30 / Divulgação
Possuo uma maquina compacta da Sony e estou querendo mudar para uma semiprofissional com o entuito de fotografar por diversão ou robe mesmo. Gostaria de comprar uma DSLR, mas elas são muito caras. O modelo que encontrei que cabe no meu bolso foi a câmera digital FujiFilm FinePix SL300. A minha duvida é se ela da para fazer uma boa profundidade de campo, já que esse é um dos itens que desejo utilizar muito nas minhas fotos.

Olá Ernane, sempre recomendo para quem quer aprender, comprar uma SLR. Mas o preço realmente pode atrapalhar um pouco e como seu intuito é apenas uma câmera para hobby, a SL300 vai atendê-lo perfeitamente. Observe que a abertura máxima do diafragma dessa câmera é de f/3.1 - 5.9, o que permite fazer fotos com uma profundidade de campo reduzida. Uma vantagem desse modelo em relação a outras câmeras da mesma categoria, é que mesmo possuindo um flash embutido, ela possui também uma sapata para flash dedicado, o que pode ser bastante útil.

Nas fotos de Daniel Bell [abaixo] feitas para um resumo do site ePHOTOzine, percebemoa que mesmo com a abertura ainda longe da máxima, é possivel conseguir alguma redução da profundidade de campo.

Foto feita com abertura f/5.8. Daniel Bell / ePHOTOzine

É importante lembrarmos, no entanto, que a percepção de nitidez vai variar também de acordo com a relação da distância focal utilizada e as distâncias entre o objeto principal e o fundo. Veja por exemplo que na imagem abaixo, a profundidade de campo é menor que na foto acima, do cão, mas temos a impressão de que o fundo está menos borrado.
Foto feita com abertura f/4.8. Daniel Bell / ePHOTOzine

Para saber mais sobre esse equipamento, recomendo acessar a página oficial da Fuji e também os resumos do ePHOTOzine e DPReview.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Dúvida do leitor: Foco automático na Canon 60D

maio 16, 2012 | por Cid Costa Neto

O leitor Jayme, do Rio de Janeiro, está com problemas em utilizar o foco automático da sua câmera e resolveu pedir nosso auxílio. Como tenho percebido que essa é uma dúvida relativamente comum entre alguns fotógrafos iniciantes (e também outros nem tão iniciantes) achei que seria importante publicar essa questão: 
"Olá Pessoal, recentemente adquiri uma Canon 60D, e tenho gostado muito da camera, mas o que tem me incomodado é o auto foco dela, você dá o meio click e ele não consegue fixar no objeto o que por varias vezes não me deixa registrar aquilo que pretendo, então sou obrigado a colocar o foco em manual e fazer o registro. Acredito que não seja defeito pois verifiquei o mesmo problema na camera de uma amiga. Alguma dica?"
Olá Jayme. Primeiramente, é preciso entender que o sistema eletrônico responsável pelo autofoco (AF) está na sua objetiva e não da sua câmera. Repare que as objetivas Canon atuais possuem a sigla EF, que significa "Electro-Focus". Elas possuem um motor eletrônico embutido em seu interior, que controla essa função. Cada modelo, no entanto, possui uma configuração diferente e portanto algumas são mais rápidas que outras na hora de focar.

Outro aspecto importante que você deve observar é qual o modo de foco o sistema da sua câmera está trabalhando. A Canon 60D possui três modos de focagem automática (Modo AF): "One-shot", "Al Focus" e "Al Servo". Procure no manual de instruções a respeito do funcionamento de cada um deles e certifique-se de que está usando o modo mais adequado para suas fotos.

Pontos AF
A Canon 60D trabalha com nove pontos focais diferentes (Pontos AF). O sistema de autofoco permite trabalhar com a seleção desses pontos de forma automática ou pontual, onde você pode seleccionar manualmente o ponto AF adequado. A seleção automática nem sempre vai priorizar aquilo que você quer, portanto, utilizar a seleção pontual é o modo mais indicado. Dessa maneira, você pode definir a área do objeto que deve estar em foco.

É importante observar também que os sistemas de autofoco possuem algumas limitações e encontram dificuldade em focar determinadas situações:
  • Motivos com um contraste muito baixo 
  • Motivos muito mal iluminados
  • Motivos extremamente reflectores ou em contraluz
  • Motivos próximos e distantes cobertos por um ponto AF
  • Padrões repetidos

Espero ter ajudado. Abraço!


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sexta-feira, 11 de maio de 2012

Dúvida do leitor: Erro 20 na Canon T1i

maio 11, 2012 | por Cid Costa Neto

O leitor Edílson, de São Paulo, enviou através da nossa página no Facebook uma dúvida sobre um problema em seu equipamento Canon:

"Pessoal tudo bem? Estou com um problema na minha câmera e resolvi recorrer a vocês. Tenho uma Canon EOS T1i e hoje quando liguei apareceu a seguinte mensagem: 'Err 20'. Pede para religar mas volta no mesmo erro. Agradeço a atenção."

Olá Edílson, o Erro 20 tem sido comum nas câmeras Canon e pode se referir a algum tipo de problema no espelho, obturador ou mecanismo de abertura (mais provável). Esse código de erro não especifica onde é o problema exato, mas aponta para uma causa mecânica ao invés de eletrônica.

O manual da sua câmera recomenda que você a desligue, retire a bateria e coloque novamente para todos os avisos a partir do Erro 10. Mas como pode se tratar de algo mecânico, como dito acima, é pouco provável que isso resolva algo. Persistindo o problema, o mais indicado é levá-la a uma autorizada para manutenção. Caso ainda esteja na garantia, o reparo deverá ser gratuito.

Em Outubro do ano passado, o designer canadense Kevin Hardy publicou em seu blog uma postagem relatando o mesmo problema com a sua Canon T1i, com apenas 1 ano de uso.

Canon EOS T1i com mensagem de erro. / Foto: Kevin Hardy


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terça-feira, 4 de outubro de 2011

Dúvida do leitor: Nikon L120 x Sony HX100 x Canon SX30

outubro 04, 2011 | por Rodrigo Jordy

Atendendo solicitação da leitora Sherilin Chanes, uma comparação e breve explicação das diferenças que cercam estas 3 cameras.
"Olá, quero comprar uma maquina semi-profissional para aprender a mexer e fazer curso. Adoro fotos! Mas nunca mexi nessas semi-profissionais. As que mais gostei foram: Nikon L120, Sony HX100 e Canon SX300. Qual delas é melhor?"



Para começar, o termo "semiprofissional" é muito controverso e recomenda-se que seja evitado pois não há padronização na definição deste termo. Nem comerciantes, nem publicações sobre o assunto e nem fabricantes entram em consenso sobre o que seria uma câmera semiprofissional. Costumo usar os termos compactas automáticas e compactas avançadas (que possuem controles manuais).

A primeira eliminação já surge ao fazermos esta separação entre automáticas e avançadas pois, o assunto é mais abrangente do que uma simples comparação de câmeras: Se quer aprender e fazer curso, a Nikon L120 já é descartada por ser totalmente automática, não serve para aprendizado. Ficamos com as duas avançadas que são Sony HX100 e Canon SX30.

Com resolução menor (14MP x 16MP), a Canon SX30 possui menor nível de ruído e teoricamente terá melhor desempenho em altos ISOs e cenas com baixa luminosidade. Por ter maior zoom também vence tanto no quesito grande angular quanto tele: Sua lente vai de 24 a 840mm enquanto a Sony HX100 vai de 27 a 810mm. Outro fator importante em favor da SX30 é o seu sensor CCD que atualmente se comporta melhor em condições desfavoráveis de luz que o sensor CMOS da HX100. E finalizando os pontos fortes da Canon temos o monitor LCD totalmente articulável enquanto o da HX100 é apenas inclinável para cima; a lente Canon que com abertura f/2.7-5.8 é ligeiramente mais clara que a Carl Zeiss da Sony com abertura f/2.8-5.6; a bateria faz 370 fotos com LCD ligado contra 303 da concorrente; e a presença de sapata para flash externo na SX30, ausente na HX100.

A Sony HX100 se sai melhor na sensibilidade ISO que vai até 3200 enquanto na SX30 vai até 1600; o tempo de exposição dela é bem mais abrangente, varia entre 1/4000 e 30 segundos contra 1/3200 a 15 segundos da concorrente; o flash da Sony é bem melhor: Alcance de 12.7 metros contra 6.8 da SX30; e possui GPS embutido, ausente na SX30. Outras vantagens da Sony HX100 devido ao uso do sensor CMOS são os vídeos em Full HD (1920x1080) contra HD (1280x720) da SX30; e o modo contínuo já que a Sony HX100 pode fazer fotos em sequência com taxa de 10fps enquanto a concorrente só faz 0.6fps.

Como visto acima, a Canon SX30 se saiu melhor em 7 especificações e a Sony em 6 delas mas é preciso pesar o que é mais importante em uma câmera para cada usuário. Também vale ressaltar que, hoje já existem compactas avançadas nesse estilo superzoom de maior qualidade que estas duas e, principalmente, no quesito qualidade de imagem e aprendizado de funções manuais há uma categoria de compactas avançadas que possuem sensores maiores que nos dão qualidade superior de imagem em troca de um zoom menor, mas isso é assunto para uma outra postagem.


Tem alguma dúvida a respeito de equipamentos, técnicas ou conceitos relacionados à fotografia? Envie uma mensagem para contato@resumofotografico.com

sábado, 13 de agosto de 2011

Dúvida do leitor: Direito à imagem

agosto 13, 2011 | por Cid Costa Neto

Foto: Thomas Leuthard / Reprodução
O leitor Nátsan Pinheiro, de Goiás, enviou essa semana uma dúvida sobre o direito à imagem de pessoas retratadas em fotografias de rua:

"Quero fazer uma exposição cujo tema aborda cenas comuns da rua. Com relação a isso, o que fazer para não ter problemas com o uso da imagens de pessoas? Elas precisam assinar um tipo de autorização? Em que termos?" - Nátsan Pinheiro

Essa é sempre uma questão bastante pertinente para quem trabalha com a publicação de imagens e é importante que os fotógrafos estejam cientes de seus direitos.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Dúvida do leitor: Câmeras para Odontologia

agosto 05, 2011 | por Rodrigo Jordy

Essa semana o Resumo Fotográfico recebeu alguns e-mails de dentistas com dúvidas sobre quais seriam os equipamentos mais indicados para fazer o registro dos seus casos clínicos.
"Olá, sou dentista e gostaria de saber como comprar uma camera que desse pra ser usada em consultorio, onde as fotos não sairiam com distorção de imagem..."
Quando se fala em fotografia para uso em consultórios dentários se pensa logo em macro ou close-up e há câmeras, lentes e filtros para esta finalidade. Podem ser seguidos vários caminhos diferentes, alguns caros, outros nem tanto mas todos realizando com precisão a finalidade para os quais são destinados e vou tentar explicar aqui alguns deles.

terça-feira, 31 de maio de 2011

Dúvida do leitor: Sony HX100 vs. Fuji HS20

maio 31, 2011 | por Rodrigo Jordy

Atendendo solicitação do leitor Mantovani, hoje faremos uma comparação entre duas das superzoom mais potentes atualmente: Sony HX100 e Fuji HS20.
"Olá! Estou querendo comprar uma nova camera pois a que tenho (pentax 7.1 mp) já tem dois anos e estou querendo uma mais atualizada. Eis a minha dúvida: Sony HX100 (bateria) ou Fuji HS20 (pilhas). Embora as duas tenham um bom zoom (30x) qual a melhor?"
As duas possuem a mesma resolução de 16MP que certamente irá gerar muitos ruídos, sobretudo em locais com pouca iluminação, e zoom bem extenso de 30x mas aqui é preciso entender que há uma diferença crucial entre as duas: A Fuji possui um ângulo mais aberto, capta uma imagem mais panorâmica com sua grande angular enquanto a Sony possui um alcance mais longo justamente por não ter um ângulo tão aberto e isso se traduz pelos seguintes números: A distância focal de 24-720mm na Fuji e de 27-810mm na Sony.