
A paixão pela fotografia foi despertada na infância. “Amava ver os registros da família, e era algo que sempre fazia. Mas quando entrei para o curso de Biologia, adquiri uma câmera e comecei a fotografar bichos e plantas”, afirma. Sobre suas inspirações, comenta que não se restringem apenas à fotografia, abrangendo também o cinema e a literatura. “Dentro do meu trabalho, busco inspiração a partir das histórias individuais de cada modelo. Algumas fotógrafas que admiro, entre tantas, são Amanda Nakao, Maria Ribeiro, Melissa Maurer, Helena Cooper e Milena Paulina”. Sobre os desejos para o projeto, Natália sonha em expandir para outros lugares do Brasil. “Faço o que amo profundamente. Meu desafio é conseguir levar a Nativa para outros lugares. Fazer o Nativa Itinerante, realizando ensaios em diversas cidades do país”. Natália comenta ainda, sobre o desafio que é ser mulher e fotógrafa. “É difícil! Porque o ramo fotográfico ainda é muito masculinizado. Sinto que preciso redobrar minhas forças para mostrar meu talento e estar ativa no mercado, fazendo o que amo!”, afirma.
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