Como conquistar uma vaga de fotógrafo? 5 dicas práticas!

Se você é apaixonado por fotografia ou já trabalha na área, deve saber na prática como esse mercado é imenso. Existem diversas possibilidades de atuação, inclusive conquistar uma vaga de fotógrafo contratado de uma empresa.

Por mais que o campo de atuação da fotografia seja variado e com muitas alternativas, às vezes pode ser difícil encontrar clientes que te ofereçam um bom retorno financeiro. É aí que muitos fotógrafos buscam um emprego mais estável em empresas ou agências.

Para aqueles que querem um emprego fixo, existem alguns truques simples que podem te ajudar a garantir uma boa vaga de fotógrafo rapidamente.

Confira a seguir, as dicas que listamos para você!

Tenha um currículo atraente

Uma das dicas mais importantes para garantir uma boa vaga de fotógrafo é regularmente atualizar seu currículo.

Afinal, esse é o primeiro passo para que as empresas conheçam a forma como você trabalha. Em conjunto com o currículo, é interessante que você elabore uma boa carta de apresentação quando for requisitado na vaga de fotógrafo.

Para a atualização do currículo, é ideal que você adicione informações relacionadas a sua experiência profissional, formação e cursos.

Em especial, se você fez um curso voltado para alguma técnica de fotografia nova, se você tem habilidades em máquinas diferentes e temas relacionados. Todos esses dados são bem-vindos para os recrutadores.

Também é ideal que você mantenha suas informações de contato em dia. Um potencial cliente pode não conseguir te contatar. Não deixe de conseguir mais uma vaga de fotógrafo somente por não manter seus dados de contato atualizados no currículo.

Monte um bom portfólio

Como um profissional de fotografia, é certo de que você sabe o quanto o visual das fotos impactam nos espectadores

Por isso, é muito importante que você invista seu tempo em montar um bom portfólio.

Nesse sentido, é possível usar os mais diversos sites: desde plataformas como Flickr e Behance, até uma pasta do seu Google Drive. É bacana inserir algumas informações sobre cada foto, como a câmera utiliza, a data e o local.

Lembre-se de selecionar e apresentar as imagens que mais representam o seu estilo fotográfico. Em uma vaga de fotógrafo, a identidade do profissional é muito importante.

Na maioria dos portfólios de fotógrafos, os registros são feitos com câmeras profissionais. Mas se você está iniciando sua carreira de fotógrafo e ainda não tiver uma câmera de qualidade, use o que você tem em mãos!

Hoje, é possível adquirir smartphones com câmeras de alta resolução. Ou seja, com a câmera de celular você pode fazer registros impressionantes para o seu portfólio.

Apenas não deixe que a falta de um equipamento profissional te impeça de testar as suas habilidades.

Não fique de fora das novas técnicas de fotografia

Juntamente com um bom portfólio e um currículo estruturado, é muito importante que você não fique de fora das novas técnicas de fotografia.

Isso porque, essa área costuma ter novas técnicas e tendências constantemente. Ou seja, para se manter como um profissional apto para garantir uma vaga de fotografia, continue sempre estudando.

Por mais que você seja um profissional veterano, com uma boa quantidade de clientes e registros, nunca é demais aprender novos métodos.

Saiba que esses conhecimentos podem te ajudar a evitar a perda de uma vaga de fotógrafo por não dominar uma nova técnica de fotografia que está sendo mais requisitada.

Sempre busque novas inspirações

Uma outra forma de estar por dentro de novas técnicas e tendências de fotografia, é você se manter inspirado.

Sabemos que nem sempre é fácil trabalharmos com nossa criatividade. Existem momentos em que as ideias e sentimentos fluem mais do que outros, e isso pode interferir na sua chance de obter uma vaga de fotógrafo.

Por isso, é importante que você tenha fotógrafos ou estilo de fotografias em geral que te ajudem a obter inspiração. Existem muitos perfis nas redes sociais, como o Instagram, com foco em fotos profissionais.

Assim, pode ser interessante seguir esses perfis e ter contato com pessoas que realizam projetos similares ou diferentes aos seus. É certo de que algum post ou foto irá te chamar a atenção e movimentar sua sensibilidade.

Outra possibilidade é estar em contato com diferentes formas de artes. Afinal, inspirar-se começa quando algo ou alguma coisa é capaz de nos sensibilizar e ressoar com as nossas vivências.

Networking como grande aliado

Nossa última dica vai para o investimento constante na sua rede de networking.

Além de ser muito enriquecedor estar em contato com outros profissionais da mesma área, essa rede de fotógrafos pode te ajudar em indicações – seja de projetos freelas ou de vagas fixas.

Por isso, participe de eventos de fotografias, oficinas e esteja sempre com seu LinkedIn em uso. Assim, você tem mais chances de saber primeiro sobre uma vaga para se candidatar.

Conquiste sua vaga de fotógrafo

Seja você um profissional veterano ou iniciante, é certo de que essas dicas em conjunto podem te ajudar a conquistar uma vaga de fotógrafo!

O mercado pode ser concorrido, mas lembre-se que com preparo, pensando em todos os detalhes, você tem mais chances de se destacar em meio a concorrência.

E então, você pode começar a clicar novos produtos, serviços ou paisagens, dessa vez com um registro em carteira!

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Saiba o que é o efeito moiré e como evitá-lo em suas fotografias

O efeito moiré é um efeito óptico que tende a ocorrer quando fotografamos cenas com um determinado padrão de linhas. Pode ocorrer em padrões de roupas ou em qualquer superfície com um determinado padrão.

Você pode não conhecer o termo em si, mas com certeza já o viu em algumas de suas imagens ao transferi-las para o computador. Neste artigo você vai aprender o que é o efeito moiré e como evitar (ou não) nas suas fotos.

O que é o efeito moiré?

O efeito moiré, também conhecido como padrão moiré, é o resultado de uma distorção ótica causada pela sobreposição de duas grades de linhas que possuem tamanhos ou ângulos diferentes. Esse padrão de interferência gera um efeito de distorção visual.

O termo moiré vem do francês mouaire e se refere a um tipo de tecido, geralmente seda, mas também lã ou algodão. Esse tecido se assemelha a uma superfície ondulada, graças aos padrões geométricos formados pela própria estrutura do tecido.

Esse padrão de interferência visual gera uma onda ou efeito óptico flutuante como o que você pode ver abaixo:

Como evitar o efeito moiré?

O efeito moiré ou moiré é especialmente irritante quando tiramos retratos, por isso é aconselhável enfatizar aos protagonistas de nossas fotografias que escolham roupas sem linhas ou pontos muito próximos, tanto para uma sessão de fotos quanto para vídeos.

Caso contrário, o padrão de linha da roupa será adicionado ao padrão de grade de nossos sensores. Ao não combinar os dois padrões um sobre o outro, causará esse efeito moiré.

Esta é uma imagem clássica do efeito moiré na roupa:

Então vamos ver algumas dicas para evitar o efeito moiré:

EVITE PADRÕES DE LINHA

É a forma mais óbvia de nos livrarmos do problema, principalmente se queremos fazer retratos. Padrões com linhas ou pontos muito próximos ou tecidos com alguns tipos de fibras, como seda e até mesmo linho, podem causar esse efeito.

O moiré também tem a particularidade de não ser apreciado na hora de tirar a fotografia, então quando costumamos perceber o problema, é tarde demais para corrigi-lo.

USE O DESFOQUE

Se não conseguir eliminar a área que sabe que produzirá moiré, você pode suavizá-la usando um f-stop aberto para desfocá-la. Desta forma, você pode reduzir ou eliminar o efeito in situ se não estiver na parte principal da fotografia.

Você também pode aplicar o desfoque depois, seja usando máscaras no Photoshop ou selecionando um pincel de ajuste em programas como Lightroom ou similares.

APROXIME-SE

Quanto menor o elemento, mais o efeito moiré é apreciado. Portanto, uma maneira de reduzir o efeito é aproximar-se do padrão se você não conseguir tirá-lo do quadro.

Espero que este artigo tenha sido útil para você. Em caso afirmativo, sinta-se à vontade para compartilhá-lo com as pessoas que você acha que podem estar interessadas.

Fonte: Blog del Fotógrafo

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5 dicas para escolher a melhor câmera de celular

Olga Oginskaya / Pixabay

Consideradas indispensáveis para os smartphones atuais, as câmeras estão entre os recursos mais utilizados dos aparelhos celulares, com suas diversas configurações, capacidades e tecnologias inovadoras, que agradam mesmo os usuários mais exigentes.

Após a criação da primeira câmera fotográfica do mundo, que acabou sendo a iniciativa do mercado audiovisual que conhecemos hoje, a revolução destes aparelhos se fez tão real quanto os novos recursos fotográficos atuais, incluindo a disseminação das câmeras comerciais, com a premissa de que qualquer pessoa poderia tirar fotos profissionais e eternizar os seus momentos.

Com o aumento da globalização, os dispositivos móveis também se tornaram tecnologias de ponta, destacando câmeras de altíssima resolução, nitidez e foco, competindo de frente com vários modelos de câmeras profissionais no quesito qualidade.

O desenvolvimento brusco desse mercado trouxe consigo diversas dúvidas sobre como escolher o aparelho com a melhor câmera, por isso trouxemos as 5 dicas valiosas para te ajudar a encontrar a tecnologia perfeita!

1. Não se deixe levar pela quantidade de câmeras. Considere mais a qualidade de cada uma!

Se você, em algum momento, já se surpreendeu com a quantidade de câmeras de alguns aparelhos celulares do mercado, saiba que apenas isso não quer dizer absolutamente nada sobre a qualidade das fotos tiradas por estes dispositivos. Ao contrário do que muitos imaginam, isto fala mais sobre o design do próprio modelo que sobre o seu desempenho na hora dos cliques!

O primeiro erro que você não pode cometer é adquirir um novo celular apenas observando o número de câmeras dispostas. Isso acontece porque a maioria dos smartphones com câmeras duplas, triplas e até quádruplas não utilizam todos os recursos embarcados simultaneamente, o que significa que um celular com 4 câmeras de 17 megapixels não possui, na prática, 68 megapixels. E acredite, uma única câmera de alta performance pode ser bem melhor que dispositivos com uma, duas ou três delas.

Na verdade, cada câmera inserida em um aparelho celular possui a sua função específica. Entenda um pouco mais sobre as principais lentes disponíveis nos celulares recentes:

• Câmera principal - Talvez a mais utilizada, a câmera principal é mais prática, e geralmente é a primeira ‘interface’ que funciona quando abrimos o aplicativo da câmera. Oferecer uma câmera principal de qualidade é o maior foco das marcas reconhecidas, afinal, é com ela que fazemos quase tudo. Sugerimos que esta seja a sua prioridade na hora de comprar o celular com a melhor câmera.

• Ultra Wide - As câmeras Ultra Wide já foram febres algum tempo atrás, e ainda são bastante utilizadas por usuários que gostam de fotografar paisagens. Também chamadas Grande Angular, essa categoria amplia o ângulo de visão dos smartphones, permitindo tirar fotos mais ricas e impossíveis de registrar com a câmera principal.

• Macro - Bastante famosas atualmente, as câmeras macros são bem importantes para usuários avançados. Elas conseguem captar detalhes minúsculos de objetos próximos. É uma espécie de “microscópio” para os dispositivos móveis, obtendo imagens surpreendentes até para as câmeras profissionais.

2. A resolução é a “alma” de uma boa câmera

Certamente você já deve ter ouvido falar sobre o termo “megapixel”. Caso ainda não saiba o que ele significa, saiba que ele se refere à qualidade ou a resolução da imagem em um frame. Quanto maior a sua quantidade, mais nítida e focada será uma foto.

No caso dos aparelhos celulares, uma boa câmera deve conter, pelo menos, 11 megapixels, entretanto, já é possível encontrar aparelhos com mais de 100 MP.

3. O tamanho do sensor é mais relevante do que você imagina

Para quem nunca entendeu o motivo de dois aparelhos terem a mesma resolução de câmera e um deles ainda ser superior no quesito qualidade, este tópico explica o motivo.

A abertura maior do sensor dos celulares influencia diretamente na quantidade de luz que penetra nas lentes, melhorando a qualidade das fotos e entregando resultados superiores que as lentes menores. Um bom exemplo são os dispositivos da Apple, que trazem sensores maiores e de alta tecnologia, consequentemente melhores que boa parte das câmeras de maior resolução, como nos modelos da Samsung, por exemplo.

4. Escolha bons softwares de pós-processamento

Os softwares de pós-processamento são algoritmos desenvolvidos exclusivamente para melhorar os resultados captados pelas câmeras. Eles dão os “toques finais” em todos os cliques que damos na central de fotos. Funções como embelezamento automático, equilíbrio de cores e controle de contraste são alguns dos recursos utilizados pelos dispositivos móveis para melhorar a performance do hardware.

Infelizmente, embora importantes, eles sofrem poucas mudanças entre celulares da mesma marca, e muitas vezes é necessário migrar para ter um melhor resultado nesta avaliação. Os celulares da Xiaomi são ótimos em softwares de pós-processamento, enquanto os modelos da Samsung estão entre os que mais recebem reclamações dos usuários.

5. Recursos extras também fazem parte de uma boa experiência

Por último estão modos de operação das câmeras, recursos extras que podem fazer a diferença em diversos momentos. O HDR é um bom exemplo disso. Responsável por melhorar a relação de cores e de contrastes das fotos de modo objetivo, o HDR transforma quadros cinzas e sem vida em cores vibrantes e impactantes.

Além do HDR, ainda existem efeitos como o slow motion, para vídeos, o foco automático e o foco dinâmico.

Conclusão

Ter um celular com uma câmera de qualidade é indispensável para quem realmente gosta de fotografias. Graças à evolução da tecnologia, as melhores câmeras estão cada vez mais acessíveis no mercado. Com todas as nossas dicas, saber diferenciar os recursos aplicados pela fabricante será ainda mais fácil, garantindo fotografias nítidas e surpreendentes.

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Aprenda a recuperar fotos apagadas acidentalmente

O mundo da fotografia passou por diversas transformações que alteraram drasticamente o fluxo de trabalho do fotógrafo. Conveniências como a rapidez com que uma foto digital pode ser transferida para um computador, organizada e editada, facilita a vida de quem conta com ensaios e fotografias clientes como fonte de renda. Além disso, o mundo digital promete uma maior durabilidade e facilidade no armazenamento de fotos preciosas para nós.

Mas se você já passou pelo pesadelo de acidentalmente deletar a pasta errada, ou ligar o computador e notar que alguma coisa está faltando, a própria lembrança da ideia de perder suas fotos importantes pode dar um calafrio na espinha. Se você está passando por esse problema agora mesmo, ou se quer apenas estar seguro para prevenir o problema, esse artigo conta com tudo o que precisa saber para recuperar arquivos perdidos - e elaborar estratégias para que isso não se repita. 

Um ponto importante é que todo processo de recuperação de arquivos envolve probabilidades, e pode ou não funcionar completamente. Como cada caso é um caso, sempre vale a tentativa, mas é importante entender que nem todos os arquivos podem ser recuperados. Além disso, ataques propositais como os vírus de ransomware podem inutilizar arquivos para sempre, portanto, não há como recuperar dados nesse caso, o ideal é o uso de medidas preventivas como usar VPN impossibilitando a ameaça. 

Etapa 1: Preparação

Para entendermos como arquivos apagados podem ser recuperados, e como aumentar a chance de sucesso, é necessário compreender como as fotos estão armazenadas no computador. Em seu disco rígido, uma tabela divide o armazenamento em setores onde cada documento é representado por um conjunto de unidades 0 e 1, o sistema binário. Quando um arquivo é apagado, o computador não remove os dados, apenas marca na tabela central que aquela região está autorizada ter novos dados escritos por cima. 

Isso quer dizer que, no intervalo de tempo entre o momento que deletamos o arquivo, e até que um novo arquivo seja escrito por cima, há a chance de analisar o HD e recuperar todos os dados. Por isso, nessa situação, é crucial não baixar, salvar, copiar ou fazer qualquer nova operação no computador, pois cada novo arquivo tem a chance de sobrescrever as fotos apagadas. 

Dessa forma, caso precise instalar qualquer programa para tentar recuperar os dados, baixe em outro computador e use um pendrive ou HD externo para executar o software, evitando qualquer tipo de uso do computador alvo.

Etapa 2: Recuperando arquivos

O processo de recuperação envolve o uso de uma ferramenta que analisa o disco com diversos algoritmos para encontrar padrões de dados e recuperar a estrutura dos arquivos. Muitos programas estão disponíveis no mercado, como o Stellar File Recovery, mas para usuários do Windows 10 a alternativa gratuita oficial da Microsoft, o Windows File Recovery, possui o maior conjunto de recursos. 

O programa não possui uma interface gráfica, mas é fácil de utilizar. O comando principal é: “winfr ARQUIVOSPERDIDOS: ARQUIVOSRECUPERADOS: /argumentos” os campos de “arquivos perdidos” e “arquivos recuperados” serão onde você indicará o disco com o problema, e a pasta onde os arquivos serão salvos. Já os “/argumentos” são diversas opções oferecidas pelo programa, por exemplo, para usar algoritmos mais eficientes para pendrives em FAT32, ou então fazer uma busca mais profunda (e mais demorada). 

O programa possui 3 modos principais: Signature, Default e Segment. Se a foto foi apagada recentemente, e no mesmo disco onde o Windows está instalado, escolha Default. Se estiver usando outro disco rígido em NTFS, ou o arquivo foi deletado há bastante tempo, formatado acidentalmente, entre outros, use o modo Segment. E por fim, se está buscando em pendrives, cartões SD ou discos formatados em FAT32 e exFAT, use o modo Signature. 

Vale lembrar que o aplicativo pode ser executado em discos externos, pendrives e até cartões de memória, mas a tecnologia de armazenamento e formato do disco sempre influenciarão na eficiência do processo. O ideal é que o programa já esteja instalado em sua máquina, mas pode ser instalado posteriormente ao problema, ou então, é possível criar uma live USB de Windows para instalar o programa sem alterar o disco rígido do computador. 

Etapa 3: Recuperação avançada

Se a etapa anterior falhou, é possível ligar o computador usando um pendrive ou CD especificamente projetado para a recuperação de arquivos, como o UFS Explorer ou Lazesoft Data Recovery. Esses programas podem manipular o HD de forma avançada, buscando traços quase imperceptíveis do sistema de arquivos. Atente-se no entanto de que esse método não será capaz de recuperar dados criptografados. 

Por fim, se nenhum software resolver o problema, mas o conteúdo dentro do HD for especialmente valioso, é possível pagar para empresas especialistas que desmontam o HD e, através de um longo processo, recuperam os dados manualmente. O valor costuma ser elevado, mas a taxa de sucesso é maior. 

Agora você já sabe como recuperar suas fotos perdidas e evitar o desespero de perder o conteúdo importante que tem em seu computador. Para evitar esse tipo de problema no futuro, o ideal é investir em uma solução de backups, como a sincronização na nuvem ou um dispositivo de NAS. Gostou? Não deixe de conferir a mulher russa que recria uma obra de arte por dia e publica nas redes sociais.

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Dicas profissionais para você criar seu site

O Resumo Fotográfico fez uma análise da campanha publicitária do Wix em parceria com o Flamengo e mostra dicas para você fazer o seu próprio site

Até o personagem fictício Jura não resistiu e criou um site Wix. Pensando na recente ousadia da plataforma online, que em parceria com o Flamengo criou uma campanha publicitária inovadora que junta vídeos e fotos do time Rubro-Negro, o Resumo Fotográfico decidiu fazer um tutorial específico para aqueles que querem utilizar a plataforma para montar seu próprio site.

Para quem ainda não conhece o case publicitário, o Wix fechou um acordo com o Flamengo e passou a hospedar o site oficial da equipe. Fazem parte da campanha o "Espaço do Torcedor", um hub on-line com fotos e vídeos do time e o site do personagem Jura, massagista fictício que é um dos grandes responsáveis pelo rendimento da equipe. No site, Jura explica algumas de suas estratégias inusitadas de trabalho, como a massagem do tapa e a terapia do grito. Todo o material online, inclusive o site do massagista, é feito no Wix, o que demonstra as possibilidades de criação online na plataforma.

A novidade publicitária não é boa apenas para os flamenguistas, mas também para todos aqueles que querem se inspirar no case de sucesso para pensar nas possibilidades que uma plataforma pode oferecer a um profissional. No ramo da fotografia, a importância da visibilidade online nos dias atuais é inquestionável. Por isso, preparamos um passo a passo para quem quer montar um site profissional de graça tendo como referência o site do Jura.

Presença digital: como criar a sua

O Wix oferece uma das maneiras mais fáceis e intuitivas de como criar um site. Mesmo aqueles que não têm muito contato com a internet vão conseguir navegar intuitivamente pela plataforma. Além do mais, há dezenas de templates específicos para fotografia. Para inserir imagens, é só arrastar e soltar na página. No caso do site do Jura, além da página de apresentação do site, a homepage, há também uma seção de vídeos, uma biografia, uma loja virtual, uma galeria de fotos e uma área de divulgação de serviços.

Mas antes de pensar nessas configurações, é preciso entender a regra básica para aqueles que querem criar um site sem a ajuda de um profissional: simplicidade. Para não errar, é melhor optar por fundos mais neutros, porque eles costumam evidenciar o conteúdo da página, algo muito importante para sites de fotografia. Interfaces simples costumam ter maior impacto.

Com relação às cores, sites profissionais costumam utilizar no máximo duas ou três delas para criar sua identidade visual. Também é importante que elas dialoguem entre si, por isso veja se combinam e pense no que costumam transmitir. O site cymbolism.com mostra a associação que as pessoas normalmente fazem entre uma ideia e uma cor (site em inglês). Assim, você pode descobrir nesse link, por exemplo, que é melhor utilizar o azul escuro se quer que seu site transmita competência, ou o amarelo, se a ideia é transmitir alegria. Já a ferramenta color.adobe.com ajuda a ver como as cores se relacionam entre elas. Neste site, você pode escolher a cartela de cores que quer utilizar, buscando por tons compatíveis com uma tonalidade principal.

Quanto à fonte ideal, é importante levar em consideração dois detalhes: legibilidade e tamanho. As fontes escolhidas precisam ser fáceis de ler e não podem ser muito pequenas (ao menos 14px). Para melhor visualização, títulos devem ser maiores e ter entre 20 e 24px.

Para escolher um bom modelo de site, é sempre importante buscar referências para se inspirar. Veja aqui sites de fotografia que utilizam o Wix.

Campanha publicitária bem-sucedida do Wix em parceria com o Flamengo é exemplo de site profissional que pode ser feito na plataforma digital

Inspirando-se no Jura

Depois de decidir os aspectos básicos do site, é hora de deixar a página com um aspecto ainda mais profissional. Como visto no site do Jura, é importante que a página tenha um espaço dedicado à sua apresentação pessoal. Por isso, apresente-se de maneira breve e não se esqueça de divulgar telefone e e-mail comercial.

Para fazer uma página com vídeos, é só buscar no menu da plataforma o botão < Adicionar > e em seguida clicar em < Vídeo > . Você pode buscar conteúdo nas redes sociais ou inserir sua própria url no buscador. Todo o processo é bastante intuitivo. Lembre-se de que vídeos são bons para divulgar os bastidores de uma produção fotográfica e costumam cativar os clientes.

Outro detalhe importante para fazer o seu site profissional é criar uma página para sua loja virtual. Ótima maneira de ganhar dinheiro na internet, a loja virtual no site Wix funciona também de maneira muito intuitiva. É só ir em < Adicionar >, < Loja Virtual > e escolher o seu modelo. Depois é só colocar fotos dos produtos, informar o preço de cada item e escolher opções de pagamento e frete. A plataforma não cobra comissão sobre as vendas.

Gostou? Todas essas dicas estão disponíveis no plano gratuito do Wix e aproximam você do sonho de ter uma presença digital profissional sem gastar nada por isso.

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Os 10 Mandamentos do Retoque

Especializado em fotografia de retrato, moda e beleza, o norte-americano David Justice publicou um artigo no site PetaPixel onde descreve os 10 Mandamentos do Retoque:

Há algumas coisas na vida que são regras universais que todos nós devemos seguir - coisas como não trair sua esposa, não matar ninguém e não roubar. Fácil, certo? E se a vida tem dez mandamentos que são coisas óbvias para não fazer, retocar deve tê-los também.

I. Não desfocarás a pele

Você perde muito detalhe quando desfoca a pele. Pode não ser visível na tela de um smartphone, mas quando estas fotos são impressas ou mesmo visualizadas em um monitor, é possível realmente ver a diferença e a falta de detalhe.

Esta é apenas uma técnica pobre de retoque. Quando você está apenas começando, é compreensível. Mas assim que você progride e começa a fazer mais, você deve prender as técnicas adequadas ou contratar um retocador para os seus trabalhos.

II. Não editarás em uma única camada

Isto permite que você edite com mais eficiência e lhe dá a capacidade de voltar atrás sem prejudicar outras edições.

A edição destrutiva não é boa. Isso torna mais difícil quando você comete um erro e precisa voltar. É como fazer um jogo de palavras cruzadas com caneta, é possível, mas não significa que você deve. E isso não faz você parecer legal.

Edição em camadas torna mais difícil no momento, mas ser capaz de isolar diferentes porções de edição permite que você fique organizado quando você voltar e precisa corrigir as coisas. É difícil adquirir o hábito de fazer. Às vezes eu esqueço de abrir acidentalmente uma nova camada para edições, mas é algo que faz para retocar melhor e organizadamente.

III. Não iluminarás os brancos dos olhos

Embora você possa ver a cor em seus olhos à direita, o brilho do branco nos olhos é muito antinatural.

Existe a maneira correta de editar os olhos, e há o caminho errado. O jeito certo: Fique dentro das pupilas e apenas aumente a cor um pouco. O jeito errado: Ilumine tudo dentro das pálpebras.

Se você quiser ler sobre maneiras mais naturais para retocar os olhos, aqui está uma ótima leitura sobre a compreensão dos olhos e como retocá-los.

IV. Calibrarás seu monitor a cada poucos meses

Os monitores são inconstantes. Quanto mais eles estão ligados, mais eles estão sendo usados, a cor deles é costuma mudar.

Dependendo de quantas vezes você usa seu monitor, você pode estar vendo cores muito diferentes da última vez que você calibrou (se você já calibrou). É por isso que os sistemas de calibração pedem que você calibre de poucos em poucos meses. É apenas uma daquelas coisas que você tem que fazer como ir ao dentista a cada 6 meses.

V. Respeitarás o tipo de corpo do seu modelo

Se uma mulher é um tamanho 9, não faça como se ela fosse tamanho 2. Fácil assim. Uma coisa é você fotografar moda e os vestidos estão um pouco apertado demais. Outra coisa é fazes a bunda e seios expandirem como o coração do Grinch no dia de Natal.

VI. Deixarás transições suaves de destaques a sombras

A luz cai no rosto de uma certa maneira. Claro que há uma diferença entre softbox e beauty dish, mas as transições não devem ser incrivelmente nítidas. Elas têm uma gradação entre elas. Quando você está esquivando e queimando, você deve tentar manter a maior parte da gradação natural que você pode.

Obviamente, isso serve para um retoque mais natural e não peças de arte onde você está procurando este tipo de look.

VII. Editarás cada foto em uma série consistentemente

Estas fotos são da mesma série, não devem ter uma aparência similar? A esquerda parece uma foto mais natural, enquanto a da direita parece que um filtro ruim foi colocado sobre ela. Essas duas fotos não combinam mais.

Se você olhar para as duas imagens do mesmo conjunto, elas têm exatamente o mesmo brilho? Tiveram os mesmos defeitos removidos? O fundo tem a mesma aparência/cor nelas?

Consistência de foto para foto é uma habilidade aprendida, mas é provavelmente uma das habilidades mais importantes. Se você comprou duas cadeiras da Ikea, você gostaria que fossem exatamente a mesma. Você não quer que um seja um pouco mais escura e tenha uma perna mais curto do que o resto.

VIII. Não serás pão-duro e comprarás o Adobe Creative Cloud Suite

US$ 10 por mês. Vamos. Se você usa alternativas gratuitas tudo bem, mas não há nenhuma razão para roubar o Photoshop ou Lightroom. E se você é um estudante universitário, você pode obter o plano de fotografia ou o plano completo ainda mais barato.

IX. Você não deve usar demais a ferramenta de nitidez

Um grande indicador para isto é o cabelo. Você vai notar que o cabelo fica um pouco "espigado" em fotos com a nitidez acima do ideal.

É como se você estivesse cozinhando. Se você fizer um teste de sabor e achar que precisa de um pouco de sal, você não basta despejar sal na refeição inteira... você adiciona uma pitada. Um pouco vai um longo caminho. Está aqui um guia rápido para ter melhor nitidez. E se a sua imagem é apenas realmente embaçada, não há muito que você pode fazer para corrigir isso.

X. Não esperarás para corrigir na pós-produção

Cabelo no ombro do modelo? Não espere para corrigir isso na pós. Se é algo que você pode corrigir no momento, faça isso. Você não deve esperar até que esteja em casa e perceba que não é tão bom quanto pensa que é. Retocar é uma forma de arte e deve ser respeitado, assim como a fotografia. Você não pode apenas tirar uma foto de qualquer situação e torná-la perfeita. Algumas coisas não são corrigíveis.

Infelizmente eu não tenho um link para ficar melhor a este. Você só precisa prestar mais atenção durante o ensaio. Sempre tente prestar atenção a certos detalhes durante o ensaio.

Onde está o cabelo caindo no modelo? Há algo fora de lugar? Sua camisa está arrumada? Apenas algumas coisas que eu gosto de tentar pensar durante as fotos.

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Sobre o autor: David Justice é um fotógrafo de retratos, moda e beleza, baseado em New Britain, EUA. As opiniões neste artigo são apenas as de seu autor. Para ver mais do trabalho de David, visite seu site ou siga-o no Instagram. Este artigo também foi publicado aqui.

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Fonte: PetaPixel

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5 lições sobre o Instagram por 3 fotógrafos da Magnum

Como parte de uma busca contínua por aprofundar as práticas de seus fotógrafos, a agência Magnum pediu a David Alan Harvey, Christopher Anderson e Matt Stuart para compartilharem suas opiniões sobre o uso do Instagram, o onipresente aplicativo de mídia social que tem profundas implicações para os fotógrafos. Aqui, apresentamos cinco coisas a considerar para fotógrafos emergentes e profissionais que usam o aplicativo.

Christopher Anderson @christopherandersonphoto

Seja você mesmo

A falta de editores dirigindo seu trabalho no Instagram, permitindo que você compartilhe diretamente com um público interessado, significa que você pode ser mais experimental e fiel a si mesmo no trabalho que você publica.

"Antes, quando era contratado por revistas, havia certos parâmetros. O diretor de fotografia tinha que gostar de você e, em seguida, o editor tinha que gostar do diretor ou diretora, em seguida, o editor tinha que se preocupar com os anunciantes - então você é essencialmente a ideia de três pessoas e não somente você. A revista tem uma audiência, mas o único público do fotógrafo é o pessoal que o contratou. Então é por isso que eu gosto de Instagram, e as mídias sociais em geral, porque você faz o que você quer fazer e você cria seu próprio e pequeno mundo, você tem controle total. Se você fizer algo interessante, você vai atrair uma platéia de algum tipo. Quem ama você realmente ama você, eles não amam National Geographic ou o Sunday Times, eles te amam. E se essa audiência crescer, você está fazendo algo certo. "- David Alan Harvey

"No meu caso, era importante estar no Instagram, porque se tornou uma tomada criativa e divertida. Eu sou capaz de olhar, pensar e tirar fotos com uma liberdade e imediatismo que é mais difícil com o meu "trabalho". "- Christopher Anderson

Matt Stuart @mattu1

Pessoal x Profissional: encontre o limite

Enquanto Instagram é o lugar ideal para os fotógrafos mostrarem seu trabalho, também permite que os momentos mais pessoais e privados possam ser compartilhados. Para fotógrafos profissionais, isso se torna um ato de equilíbrio entre fornecer vislumbres em suas vidas e manter sua marca profissional.

"Eu acho que a mistura certa é ser eu mesmo. Não tem receita. Eu só me divirto e fico curioso sobre como a minha vida vai se apresentar no aplicativo no momento em que vivo. É um fenômeno natural esta nuance entre pessoal e profissional, imagens que podem ou não ser "profissionais", amigos e familiares e pequenas coisas que estão acontecendo comigo naquele dia ou que eu possa apreciar ou avistar "- Christopher Anderson

"Tento ser generoso com meu trabalho e vida e me comunicar com uma audiência tão ampla quanto possível. Por exemplo, minha mãe me segue no Instagram e gosta de olhar para ele para ver onde estou, o que estou fazendo e o que meus filhos estão fazendo - muito poucos seguidores são tão importantes quanto ela, então eu posto esses tipos de fotos para Ela ver. Ao mesmo tempo, os fotógrafos gostam de ver a foto mais recente do "fotógrafo" com a qual eu possa estar satisfeito, ou o livro ou câmera que estou usando, e assim por diante. Eu acho que essas imagens e pensamentos valem a pena de se compartilhar. Eu gosto de uma mistura eclética de tudo, pois dá uma janela mais reveladora em minha vida. "- Matt Stuart.

Christopher Anderson @christopherandersonphoto

Trate-o como seu caderno de desenho

Muitos fotógrafos se aproximam do Instagram da mesma maneira que fariam com um caderno de desenho pessoal, mas em que as imagens são vistas publicamente. Neste sentido, o uso de Instagram pode se tornar uma extensão natural de sua prática profissional.

"Quando eu entrei em blogs, mídia social e revista Burn, foi a coisa mais natural para mim. Trabalhar com revistas não era natural, era um saco. Qualquer fotógrafo poderia dizer-lhe - foi um processo inteiro para passar por aceitação e para ser pago. Eu não fiz nada diferente desde que eu era criança. Eu estava sempre tirando fotos todos os dias de qualquer maneira, então eu estava sempre produtivo. Eu sempre tive um diário visual, esta na minha família e no meu sangue. "- David Alan Harvey

"Eu uso Instagram como um diário de bordo da minha vida, então talvez ele tenha me afrouxado um pouco e me fez compartilhar mais do que eu normalmente faria com o meu trabalho sério. Eu acho que é o mais social dos aplicativos de mídia social com imagens que se comunicam tão instantaneamente. É uma alegria fugir dos padrões do facebook. "- Matt Stuart

Matt Stuart @mattu1

Seu público-alvo, seu cliente

Ter uma audiência de visualização e envolvimento com o seu trabalho significa que você está em contato direto com potenciais clientes que podem estar dispostos a comprar o seu produto.

"Eu monetizei meu público vendendo oficinas, livros e cópias. A beleza do instagram é que você está monetizando o público de uma maneira agradável, você não tem que pagar qualquer aluguel, mas você tem uma “loja”. Basta colocar o seu produto na janela e ver se as pessoas gostam. E não há nenhum investimento. A mídia social é apenas uma maneira de chegar a mais livros, impressões, experiências e a mais pessoais. Não o uso como um fim em si mesmo. Para mim, as imagens no Instagram são apenas a maneira de chegar à coisa real - livros, gravuras, oficinas - todas as coisas que aumentam em valor. Eu o vejo como investimento por parte das pessoas que compram de mim. "- David Alan Harvey

Christopher Anderson @christopherandersonphoto

Abraçar mudanças

Ao invés de soar a morte ou fim para a fotografia, é importante reconhecer as oportunidades que a tecnologia pode nos dar e as possibilidades futuras que isso teria para os fotógrafos.

"Toda vez que você avançar com a tecnologia você ganha algo e você perde alguma coisa. Para o jovem fotógrafo hoje o que eles não têm mais são as grandes comissões das revistas, mas por ter um público através de mídias sociais - se você pode construir uma audiência, se você é interessante o suficiente para pessoas - você tem muito mais controle e poder do que quem já trabalhou para os editores ... No futuro algo vai substituir essas coisas, sempre vai mudar. Também agora com a tecnologia, por exemplo, o Instagram chegando com um novo formato de vídeo mais longo, algumas histórias realmente sérias podem ser contadas. Talvez algo estranho aconteça e de alguma forma vai piorar, mas um monte de coisas melhores está vindo. "- David Alan Harvey

David Alan Harvey @davidalanharve

Fonte: Magnum

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10 dicas práticas para combater a Síndrome de Aquisição de Equipamento

O fotógrafo de rua Eric Kim sofre de Síndrome de Aquisição de Equipamento e escreveu um artigo dando algumas dicas sobre como combater esse problema.

Eu tenho G.A.S. (Gear Acquisition Syndrome) ou Síndrome de Aquisição de Equipamento. Sempre quero comprar coisas novas — o mais novo iPad (Epic), carros (Mustang), telefone (iPhone 6s ou Nexus 6P), roupas (jeans de $200+), cafeteiras ($500+) e inúmeros itens da minha lista de presentes da Amazon. A seguir você encontra algumas dicas práticas que me ajudaram (em parte) a combater a Síndrome de Aquisição de Equipamento.

#1. Deixe outra pessoa controlar seu cartão de crédito

Eu e minha companheira, Cindy, compartilhamos recentemente cartões de crédito e finanças. Agora ela fica atenta a todas as minhas compras. Por quê? Eu não confio em mim mesmo. Tive uma infância pobre e sou péssimo com dinheiro. Se deixar dinheiro comigo, vou sair e gastá-lo na mesma hora (ninguém me garante que amanhã terei o dinheiro ou não serei um sem-teto).

Na cultura vietnamita, são as mulheres que controlam o dinheiro e as finanças. Por quê? O estereótipo é que homens vietnamitas saem, jogam e tomam café, portanto as mulheres precisam garantir que as contas sejam pagas e que o dinheiro não seja desperdiçado. Se você for como eu (fanático por compras), pode ser uma boa ideia deixar outra pessoa controlar o dinheiro.

#2. Tenha uma regra para “comprar coisas novas”

Tenho um plano: quero que meus pertences caibam na minha mochila (ThinkTank Perception 15), que é bem pequena. Acho que só cabem um laptop, smartphone, carregadores, câmera, algumas roupas e alguns livros. Só isso. Não há melhor maneira de me forçar a me conter. Além disso, Cindy propôs recentemente uma nova regra: “Não comprar nada novo até irmos para o Vietnã.”

Talvez você possa instituir essa regra de “não comprar coisas novas” por um dia, uma semana, um mês, 3 meses, 6 meses ou até mesmo por um ano. Não é preciso seguir essa regra pelo resto da vida. Pessoalmente, acho que esse exercício me ensinou a diferença entre o que eu acho que “preciso” (versus meus “desejos” artificiais).

#3. Releia antigos reviews do equipamento que você já possui

Lembra-se de como você ficou empolgado quando comprou sua câmera digital (atual)? Reviva essa experiência relendo os reviews da câmera que você já tem. Além disso, você pode imaginar a dor que sentiria se alguém roubasse sua câmera, ou se a perdesse. Então, constate que ainda tem sua câmera e você irá apreciá-la mais ainda.

Você nunca sabe o quanto gosta de algo até perdê-lo (coisas materiais, sua capacidade física, ou até mesmo a vida de um ente querido). Então, pratique constantemente este pensamento: “Como me sentiria se perdesse ‘x’?”

#4. Quanto mais coisas, mais problemas

Tento me lembrar constantemente: quanto mais coisas eu tiver, mais complicada fica a minha vida. Se eu comprar mais roupas, preciso de mais espaço no armário. Se comprar uma nova câmera, preciso comprar mais discos rígidos (e, provavelmente, atualizar meu computador, pois ‘mais megapixels, mais problemas.’)

O engraçado é que o mesmo acontece com o dinheiro. Quanto mais dinheiro você tem, mais estresse e problemas em potencial. Não me interprete mal — é importante ter bens materiais. Mas lembre-se disso antes de comprar algo: também surgirão novas dores de cabeça.

#5. Espere “acostumar-se com a nova aquisição”

Se ganharmos na loteria, ficaremos empolgados por uma semana; então, perceberemos o estresse de ganhar na loteria (familiares que vêm do interior julgando ter ‘direito’ àquele dinheiro, pessoas tentando fazer planos para o seu dinheiro e ser constantemente importunado por instituições de caridade). Não é só isso, mas você vai se adaptar e “se acostumar” com o novo padrão de riqueza em sua vida.

Da mesma maneira, se comprar uma nova câmera, não importa o quão cara ela é, você se acostumará com ela (seja uma nova câmera compacta, micro quatro terços, DSLR, telêmetro, etc).

Então, o segredo é nunca comprar uma nova câmera (recomendo atualizar uma câmera digital com a mesma frequência de atualização do seu smartphone ou laptop). O segredo é subestimar a felicidade que uma nova aquisição trará para a sua vida.

#6. Alugue ou pegue equipamento emprestado

Curiosamente, uma das melhores maneiras de desistir de um equipamento é experimentá-lo… e perceber que ele não é tão incrível quanto você esperava.

Antes de sair e comprar uma nova câmera (da qual você provavelmente não precisa), peça o equipamento emprestado a um amigo ou alugue-o em uma loja de câmera local ou online. Entretanto, preste atenção: às vezes a ignorância é uma bênção.

#7. Lembre-se de que câmeras têm mais semelhanças que diferenças

Certamente algumas câmeras são mais adequadas ao seu estilo do que outras, mas, sempre que tiver vontade de comprar uma nova câmera, pergunte a si mesmo, “Quais são as semelhanças entre essa câmera e minha câmera atual?” Se descobrir que há mais semelhanças que diferenças, perceberá que não precisa de uma nova câmera ou equipamento.

#8. “Necessidade” x “vontade”

Acho que, quando se trata de equipamento, essa é a questão mais difícil: saber se eu “preciso” de uma determinada câmera ou lente, ou se apenas “quero” tê-la.

Honestamente, ninguém “precisa” realmente de uma câmera no fim do dia se não ganha a vida com ela. Simplesmente “queremos” a câmera, pois ela nos traz felicidade, prazer e ajuda a sermos criativos.

#9. Compare seus gastos com experiências

Dinheiro gasto com experiências é sempre o melhor investimento porque você não pode “perder” uma experiência (ela estará sempre viva em sua memória). Uma câmera, no entanto, pode ser roubada, ficar obsoleta ou ficar empoeirada em uma estante. Tendemos a uma “adaptação” menor a novas experiências (viagens) em comparação com a “adaptação” a bens materiais.

#10. Basta sair e fotografar

Curiosamente, sempre que saio para fotografar (com a câmera que já tenho), não desejo mais outra câmera. Eu só quero novas câmeras quando estou sentado em casa, com meu smartphone, lendo sites de review de equipamentos sobre a mais nova câmera digital. Quando estou na rua, a câmera torna-se invisível para mim. Eu só reajo ao que vejo e fotografo sem pensar.

Se você está lendo esse artigo, você tem sorte. Você tem acesso a uma conexão de internet, provavelmente tem um smartphone (smartphones modernos podem tirar fotos bem melhores que câmeras digitais compactas antigas) e a possibilidade de compartilhar suas fotos com qualquer pessoa no mundo (mídias sociais). Não há obstáculos, pois você só depende da sua imaginação, empenho, determinação e curiosidade.

Fonte: Eric Kim Blog (via PetaPixel)

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Conheça algumas cidades da Europa especiais para serem fotografadas

Viajar e não tirar muitas fotos pode até ser a escolha de alguns turistas, mas eles correm o risco de se sentirem arrependidos ao voltar para casa. Você não precisa deixar de viver momentos intensos para fotografar, é possível aliar as duas coisas durante uma viagem.

A Europa, por exemplo, tem cidades tão lindas que seria um desperdício deixar de fotografá-las. São admiráveis por todos os ângulos e, por mais que já tenham sido visitadas infinitas vezes, admitem novos olhares e cliques. Entre exemplos desses lugares estão três grandes destinos dos viajantes pelo mundo: Londres, Barcelona e Paris. Neste post, falaremos sobre eles.

Confira com o consulado do seu país de entrada se o visto é necessário para passar pela Imigração. O território pode ter um acordo diplomático com o Brasil e você pode economizar tempo, dinheiro e paciência com essa burocracia. Alguns países europeus pedem seguro-viagem, exigido no momento em que o turista chega ao aeroporto. Mas não é toda a Europa que exige o contrato – veja a lista.

Londres

A arquitetura de Londres mistura uma história que vem desde o Império Romano com modernas construções. O bairro de negócios City sintetiza bem essa ideia. Lá está, por exemplo, a Tower Bridge, localizada próximo ao prédio high tech conhecido como Pepino, projeto do arquiteto Norman Foster.

É possível tirar belas fotos em cima de um dos barcos que fazem tour pelo Tâmisa. O rio dá acesso a muitos pontos turísticos e mostra uma perspectiva diferente para quem faz cliques durante o passeio.

Camden Town é um antigo reduto punk que recebe aglomerados de turistas todos os dias. Aconselha-se chegar cedo para aproveitar melhor a região. Nos fins de semana, há vários mercados vendendo roupas, antiguidades, discos, comida e todo tipo de quinquilharia existente.

Em Brick Lane, você encontra uma grande variedade de restaurantes indianos, bengaleses e paquistaneses.

Um passeio interessante é o de andar pelas obras que o artista de rua Banksy espalha pela cidade. São inúmeras intervenções e, como a maioria dos trabalhos de Banksy é transitória, pergunte a locais onde estão os graffiti que ainda não foram apagados ou removidos.



E, claro, há os pontos mais populares da cidade: o Museu Britânico e o de História Natural, o Tate Modern, o London Eye, o Big Ben e muitos outros.

Barcelona

Quem caminha pelas ruas de Barcelona e presta atenção em seus detalhes, consegue enxergar novidades a cada esquina. A arquitetura da cidade esconde pequenas surpresas, reveladas aqui e ali aos visitantes mais observadores.



Em Barcelona, é obrigatória a ida às obras de Antoní Gaudí, o mais importante escultor catalão. Suas construções mais icônicas são a Sagrada Família, a Casa Batlló, o Parque Güell e Casa Milá (também chamada de La Pedrera).





No centro histórico, arquiteturas modernistas e medievais se misturam. O bairro gótico, por onde você pode passear e “se perder” nas ruazinhas, é responsável por uma grande concentração de obras da Idade Média.

Entre os principais museus estão a Fundação Joan Miró e o Museu Picasso, com coleções desses artistas, além do Museu Nacional de Arte da Catalunha. Explore a cidade com sua câmera e leve sempre como referências de localização a orla e as montanhas.





Paris

Os fotógrafos amam pontos tradicionais de Paris como a Catedral de Notre-Dame, a Torre Eiffel, o Arco do Triunfo, o Pompidou e o Museu d'Orsay. Mas a cidade tem muito mais espaços a serem descobertos.

Existem por lá mais de 400 parques e jardins e, para além das áreas verdes, outros locais como o polo gastronômico Madeleine, onde cenas do dia a dia do parisiense podem ser observadas.






Cercada por galerias e graffiti, a Dénoyez é uma rua para os que gostam de conhecer outro lado da cidade. Já Basílica de Sacré Cœur, em Montmartre, é superconcorrida, mas vale a pela incrível vista Paris e os charmosos restaurantes das redondezas. Ao pé da basílica fica Pigalle, cujos cabarés, como Moulin Rouge, imortalizaram a noite parisiense.





Os cemitérios – Montmartre, Père-Lachaise e Montparnasse e outros tantos – também são bons programas. Nas lápides, não raro se encontram esculturas belíssimas, junto a grandes nomes da filosofia, literatura, música e artes plásticas. Parece fúnebre, mas não é. Vale fazer uma visita ao túmulo de sua figura histórica preferida.

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Sugestões de presentes para o Dia dos Namorados

Com o Dia dos Namorados chegando, fizemos um apanhado de sugestões de presentes para agradar seu namorado fotógrafo ou sua namorada fotógrafa!

Deixe seu amor ainda mais estiloso com camisetas de várias cores e estampas do mundo da fotografia. - Resumo Fotográfico

Álbum para guardar fotos de 10 x 15 cm no formato de câmera. Charmoso, é um incentivo a mais para imprimir suas fotos. - O Segredo do Vitório

O Handy Dandy Hand Strap, feito em couro, é ajustável e mantém sua câmera confortável e segura na palma da sua mão. - Photojojo!

Que tal se olhar no espelho e aparentar que está tirando uma foto? - O Segredo do Vitório

 Cortadores e carimbos para biscoitos em três diferentes modelos de câmeras - Toycamera

Pulseira para ele e ela em 100% silicone que imita o grip da lente! :D - Toycamera

Garrafa térmica no formato da lente Nikon 70-200mm f/2.8.- Toycamera

Alças estilosas para colocar personalidade ainda mais ao clicar as fotos. - Photojojo!

Na onda retrô, esse porta-retrato vai trazer um up a mais a suas fotos! - Imaginarium

Uma fonte de inspiração: Primeiro Livro do fotógrafo inglês Kevin Meredith, ou Lomokev. - Toycamera

Digitalize suas impressões de fotos, slides e negativos de filmes  com Pics 2 SD. - Imaginarium

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